“…18 3 a (16,6) 5 a (27,7) 1 a (05,5) 1 a (05,5) 4 a (22,2) 1 a (05,5) 3 a (16,6) 8 a 17 35 2 a (05,7) 5 a (14,2) 10 a (28,5) 3 a (08,5) 4 a (11,4) 5 a (14,2) 6 a (17,1) P* 0,2124 0,9306 0,1270 0,6966 0,3032 0,3467 0,9655 Sexo Macho 25 2 a (08,0) 5 a (20,0) 4 a (16,0) 2 a (08,0) 6 a (24,0) 3 a (12,0) 3 a (12,0) Fêmea 28 3 a (10,7) 5 a (17,8) 7 a (25,0) 2 a (07,1) 2 a (07,1) 3 a (10,7) 6 a (21,4) P* 0,6883 0,7100 0,9829 0,9070 0,0901 0,8839 0,3660 Procedência Santa Maria 42 4 a (09,5) 8 a (19,0) 9 a (21,4) 3 a (07,1) 7 a (16,6) 5 a (11,9) 6 a (14,2) Outras 11 1 a (09,0) 2 a (18,1) 2 a (18,1) 1 a (09,0) 1 a (09,0) 1 a (09,0) 3 a (27,2) P* 0,6853 0 A infecção pelo protozoário N. caninum pode apresentar a forma assintomática ou desencadear sinais clínicos que podem ser facilmente confundidos com outras doenças, especialmente outras afecções neurológicas, o que dificulta o diagnóstico clínico e ressalta a importância da confirmação laboratorial (Dantas et al, 2013). Tanto as infecções clínicas como as subclínicas por N. caninum em cães são importantes epidemiologicamente, por ser o cão o principal hospedeiro capaz de eliminar oocistos no ambiente, o que representa fator de risco para a ocorrência de abortos em bovinos (Boaventura et al, 2008) e para a transmissão horizontal para outros hospedeiros.…”