Cancer and Non-cancer Fatigue Treated With Bupropion: A Systematic Review

Correa-Morales, Juan Esteban; Cuellar-Valencia, Laura; Mantilla-Manosalva, Nidia; Quintero-Muñoz, Elías; Iriarte-Aristizábal, María Fernanda; Giraldo-Moreno, Sara; Campos, Luísa

doi:10.1016/j.jpainsymman.2022.09.011

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“…Supportive care interventions should be considered for these patients, particularly early in the cancer trajectory when they may have the most sustained impact. Drugs such as methylphenidate[43,44] and interventions such as cognitive behavioural therapy[45,46] have been shown to improve fatigue in cancer patients and survivors and help them achieve the best possible quality of life after CRC diagnosis.Early implementation of evidence-based fatigue management strategies and care options will benefit patients during and after cancer therapy[47][48][49][50]. Our findings, along with the existing evidence[8,37,51], are in accordance with guidelines from the National Comprehensive Cancer Network that call for initiating early screening for fa-tigue and continual monitoring of fatigue until treatment completion.…”

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Trajectories and risk factors of fatigue following colorectal cancer diagnosis

Li,

Hoogland,

Small

et al. 2023

Colorectal Disease

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AimThis study sought to identify groups of colorectal cancer patients based upon trajectories of fatigue and examine how demographic, clinical and behavioural risk factors differentiate these groups.MethodPatients were from six cancer centres in the United States and Germany. Fatigue was measured using the fatigue subscale of the European Organization for Research and Treatment of Cancer Quality of Life Questionnaire (EORTC QLQ‐C30) at five time points (baseline/enrolment and 3, 6, 12 and 24 months after diagnosis). Piecewise growth mixture models identified latent trajectories of fatigue. Logistic regression models examined differences in demographic, clinical and behavioural characteristics between fatigue trajectory groups.ResultsAmong 1615 participants (57% men, 86% non‐Hispanic White, mean age 61 ± 13 years at diagnosis), three distinct groups were identified. In the high fatigue group (36%), fatigue significantly increased in the first 6 months after diagnosis and then showed statistically and clinically significant improvement from 6 to 24 months (P values < 0.01). Throughout the study period, average fatigue met or exceeded cutoffs for clinical significance. In the moderate (34%) and low (30%) fatigue groups, fatigue levels remained below or near population norms across the study period. Patients who were diagnosed with Stage II−IV disease and/or current smokers were more likely to be in the high fatigue than in the moderate fatigue group (P values < 0.05).ConclusionA large proportion of colorectal cancer patients experienced sustained fatigue after initiation of cancer treatment. Patients with high fatigue at the time of diagnosis may benefit from early supportive care.

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Trajectories and risk factors of fatigue following colorectal cancer diagnosis

Li,

Hoogland,

Small

et al. 2023

Colorectal Disease

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Top Ten Tips Palliative Care Clinicians Should Know About Diagnosing, Categorizing, and Addressing Fatigue

Robbins-Welty,

Chammas,

Silverman

et al. 2024

Journal of Palliative Medicine

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Explorando O Uso Da Bupropiona Na Oncologia: Uma Revisão Integrativa

Silva,

Antunes,

Ferrari

et al. 2024

Rev. Contemp.

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Introdução: O câncer representa uma das principais causas de morbidade e mortalidade globalmente. Em 2020, registraram-se aproximadamente 19,3 milhões de novos casos e 10 milhões de óbitos atribuídos ao câncer no mundo. A bupropiona, um antidepressivo atípico, tem demonstrado potencial em atenuar sintomas associados ao câncer, como fadiga, depressão, ondas de calor e diminuição da libido. Este estudo objetiva avaliar a eficácia da bupropiona em contextos oncológicos, ressaltando seus efeitos sobre a qualidade de vida dos pacientes com neoplasias. Metodologia: Realizou-se uma revisão integrativa nas bases de dados BVS e PubMed, utilizando os descritores "Bupropiona" e "Neoplasia". Foram identificados 62 artigos, dos quais 16 foram incluídos na revisão após aplicação de critérios de exclusão. Não houve restrições quanto ao idioma, período temporal ou tipo de estudo. Resultados: Os estudos incluídos sugerem que a bupropiona é eficaz na gestão da fadiga relacionada ao câncer (CRF), depressão, cessação do tabagismo, controle de ondas de calor induzidas por terapias hormonais e melhora da libido. A bupropiona foi bem tolerada na maioria dos estudos, com poucos efeitos adversos significativos relatados. Além disso, a bupropiona mostrou-se eficaz na cessação do tabagismo em pacientes oncológicos e pode exercer efeitos moduladores sobre respostas inflamatórias. Discussão: A bupropiona apresenta um perfil terapêutico promissor na oncologia, especialmente na gestão da CRF, depressão, cessação do tabagismo, controle de ondas de calor e melhora da libido. Entretanto, a necessidade de mais estudos clínicos randomizados e controlados é evidente para confirmar esses achados preliminares. A bupropiona, com seu perfil de segurança favorável, pode constituir uma intervenção valiosa para melhorar a qualidade de vida dos pacientes oncológicos. Conclusão: A bupropiona emerge como uma intervenção potencialmente eficaz e bem tolerada para várias condições associadas ao câncer. Este estudo contribui para a literatura existente, sublinhando a necessidade de pesquisas adicionais para corroborar os benefícios terapêuticos da bupropiona na prática oncológica.

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Cancer and Non-cancer Fatigue Treated With Bupropion: A Systematic Review

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Trajectories and risk factors of fatigue following colorectal cancer diagnosis

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