Can the Borg RPE Scale Be Used to Prescribe Resistance Exercise Intensity?

Engbretson, Brenda; Fillinger, Mike; Genson, Chris; Lynch, Matt; Redington, Michelle; Shewchuk, Jason R.

doi:10.1249/00005768-200405001-00019

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“…A escala de Percepção Subjetiva de Esforço (PSE), conhecida como Escala de Borg de 15 pontos (6-20), é um método indireto e válido, amplamente utilizado para a determinação da intensidade do exercício (ENGBRETSON et al, 2004;CLEMENTE et al, 2019;LOPES et al, 2022). A Escala de PSE foi apresentada aos praticantes juntamente com as instruções…”

Section: Instrumentos De Coletaunclassified

Comparação da Autoestima e da Autoeficácia em Diferentes Modalidades de Treinamento Físico

Batista,

Porto,

Murgo

et al. 2024

RFSA

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Artigo recebido em 14/05/2023. Última versão recebida em 27/05/2023. Aprovado em 28/05/2023. Avaliado pelo sistema Triple Review: a) Desk Review pelo Editor-Chefe; e b) Double Blind Review (avaliação cega por dois avaliadores da área). Revisão: Gramatical, Normativa e de Formatação Comparação da Autoestima e da Autoeficácia em Diferentes Modalidades de Treinamento Físico 185 Rev. FSA, Teresina PI, v. 21, n. 4, art. 9, p. 184-199, abr. 2024 www4.fsanet.com.br/revistaRESUMO As modalidades de treinamento físico, em princípio, são praticadas de acordo com objetivos de estética, saúde, lazer, integração social e outros. A escolha pode estar relacionada a aspectos psicológicos e emocionais. O objetivo deste estudo foi analisar o perfil de praticantes de treinamento quanto à autoestima e autoeficácia e verificar se há relação com a modalidade. Foi realizado um estudo transversal, descritivo e quantitativo do qual participaram indivíduos de ambos os sexos, de 20 a 45 anos, praticantes de corrida, musculação, treinamento funcional ou CrossFit. Foram respondidos questionários sobre perfil do praticante, Percepção Subjetiva do Esforço (PSE; Escala de Borg), Escala de Autoestima de Rosenberg e Escala de Autoeficácia Geral. O treinamento funcional e CrossFit apresentaram valores maiores para PSE (15,32±1,62 e 15,62±2,33) e autoeficácia (68,91±5,76 e 67,95±4,66). Para autoestima, os maiores valores foram do treinamento funcional (25,32±1,67) e musculação (25,29±2,43), porém não houve diferenças estatísticas significativas. Os resultados permitiram concluir que as pontuações de autoestima e autoeficácia foram consideradas elevadas em comparação a outras populações, porém sem diferenças entre as modalidades.

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Section: Instrumentos De Coletaunclassified

Comparação da Autoestima e da Autoeficácia em Diferentes Modalidades de Treinamento Físico

Batista,

Porto,

Murgo

et al. 2024

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“…Besides the blood lactate analysis, other intensity parameters are usually concomitantly collected during the incremental test, namely: heart rate, oxygen consumption (VO 2 ) and Subjective Per-ceived Exertion (RPE) (2)(3) . The SPE is a non-invasive and practical method for aerobic exercise intensity evaluation (3)(4) . It is considered an useful tool for the exercise intensity prescription (3)(4) and a trustful variable for fatigue quantification during test of graduated exercise (5) .…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

“…The SPE is a non-invasive and practical method for aerobic exercise intensity evaluation (3)(4) . It is considered an useful tool for the exercise intensity prescription (3)(4) and a trustful variable for fatigue quantification during test of graduated exercise (5) . However, there is some judgment about its trustfulness during incremental exercise test in treadmill (6) .…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

“…Other researchers have demonstrated that the SPE may be used in order to estimate the lactate threshold (LT) (18)(19) and that it is not affected by the gender (20)(21) , training stage (22)(23) and exercise type (18) . Thus, the SPE was proposed as being a valid measurement in order to determine the exercise intensity (4,21,(24)(25) and a useful tool in the training prescription.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

“…Nevertheless, we did not find report of studies that use the SPE in order to establish the intensities of the incremental stages. Thus, our aims were: (1) to determine the intensity of the incremental test stages using the SPE and to analyze the possibility to estimate metabolic thresholds; (2) to analyze the use of the SPE in the control of velocity increase during the stages, joined with the physiological and mechanical responses, during the incremental protocol; (3) to observe the correlations between the SPE, physiological and mechanical variables (stroke rate (SR) and stroke length (SL)) and (4) to verify possible correlations between the different estimation methods of the metabolic thresholds.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

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Proposta de teste incremental baseado na percepção subjetiva de esforço para determinação de limiares metabólicos e parâmetros mecânicos do nado livre

Lima

Balikian

Gobatto

et al. 2006

Rev Bras Med Esporte

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A percepção subjetiva de esforço (PSE) é determinada de forma não invasiva e utilizada juntamente com a resposta lactacidêmica como indicadores de intensidade durante teste incremental. Em campo, especialmente na natação, há dificuldades nas coletas sanguíneas; por isso, utilizam-se protocolos alternativos para estimar o limiar anaeróbio. Assim, os objetivos do estudo foram: prescrever um teste incremental baseado na PSE (Borg 6-20) visando estimar os limiares metabólicos determinados por métodos lactacidêmicos [ajuste bi-segmentado (V LL), concentração fixa-3,5mM (V3,5mM) e distância máxima (V Dmáx)]; relacionar a PSE atribuída em cada estágio com a freqüência cardíaca (FC) e com parâmetros mecânicos de nado [freqüência (FB) e amplitude de braçada (AB)], analisar a utilização da escala 6-20 na regularidade do incremento das velocidades no teste e correlacionar os limiares metabólicos com a velocidade crítica (VC). Para isso, 12 nadadores (16,4 ± 1,3 anos) realizaram dois esforços máximos (200 e 400m); os dados foram utilizados para determinar a VC, velocidade de 400m (V400m) e a freqüência crítica de braçada (FCb); e um teste incremental com intensidade inicial baseada na PSE, respectivamente, 9, 11, 13, 15 e 17; sendo monitorados em todos os estágios a FC, lactacidêmia e os tempos de quatro ciclos de braçadas e das distâncias de 20m (parte central da piscina) e 50m. Posteriormente, foram calculadas as velocidades dos estágios, FB, AB, V LL, V3,5mM e V Dmáx. Utilizaram-se ANOVA e correlação de Pearson para análise dos resultados. Não foram encontradas diferenças entre VC, V Dmáx e V LL, porém a V3,5mM foi inferior às demais velocidades (P < 0,05). Correlações significativas (P < 0,05) foram observadas entre VC versus V400m, V Dmáx e V3,5mM; V400m versus V3,5mM e V Dmáx; V Dmáx versus V LL; e no teste incremental entre PSE versus velocidade, [Lac], FC, FB e AB (P < 0,05). Concluímos que a PSE é uma ferramenta confiável no controle da velocidade dos estágios durante teste incremental na natação.

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Comparação da Autoestima e da Autoeficácia em Diferentes Modalidades de Treinamento Físico

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