Calibration of communication skills items in OSCE checklists according to the MAAS-Global

Setyonugroho, Winny; Kropmans, Thomas; Kennedy, Kieran M.; Stewart, Brian; Dalen, Jan van

doi:10.1016/j.pec.2015.08.001

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“…Objective structured clinical examinations (OSCEs) are commonly included in health education curricula as they can be used to assess practical skill level and competency through simulation of a real world scenario, but in a mock clinical and examinable setting. Accordingly, OSCEs have been integrated into the curriculum for Bachelor of Nursing programs with other relevant forms of assessment, both internationally and within Australia (Alizadeh et al, 2014;Chiou-Rong & Ue-Lin, 2015;Jo & An, 2014;Mitchell, Henderson, Groves, Dalton, & Nulty, 2009;Setyonugroho, Kropmans, Kennedy, Stewart, & van Dalen, 2016).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

“…The reliability and validity of the OSCE as a clinical skill assessment tool are well researched (Al-Osail, Al-Sheikh, Al-Osail, Al-Ghamdi, Al-Hawas, 2015;Setyonugroho, Kennedy, & Kropmans, 2015;Setyonugroho et al, 2016). Interestingly, students' perceptions of the OSCE, the OSCE process itself, and the impact that it has on their clinical skill learning and clinical practice has received less attention (Johnston, Massey, 2016;Nulty, Mitchell, Jeffrey, Henderson, & Groves, 2011).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

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Enhancing OSCE preparedness with video exemplars in undergraduate nursing students. A mixed method study

Massey

Byrne

Higgins

et al. 2017

Nurse Education Today

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Video exemplars aid student preparation for OSCEs, providing a flexible, innovative and clear example of the assessment process. Video exemplars improved self-rated student confidence and understanding of performance expectations, leading to increased engagement and reduced anxiety when preparing for the OSCE, but not overall OSCE performance. Such OSCE exemplars could be used to increase staff capacity and improve the quality of the student learning experience.

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Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Section: Introductionmentioning

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Enhancing OSCE preparedness with video exemplars in undergraduate nursing students. A mixed method study

Massey

Byrne

Higgins

et al. 2017

Nurse Education Today

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“…Para avaliação de HC, as escalas de avaliação são mais recomendadas 57 . Sugere-se que seja estabelecido um instrumento padrão para todas as estações, permitindo que o desempenho dos estudantes possa ser comparado ao longo de todo o teste 58 . Recomenda--se que seja utilizado um instrumento validado 24,43,54,59 .…”

Section: Validade E Confiabilidadeunclassified

Avaliação de Habilidades de Comunicação em Ambiente Simulado na Formação Médica: Conceitos, Desafios e Possibilidades

Rocha

Romão

Setubal

et al. 2019

Rev. bras. educ. med.

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RESUMO Na comunidade acadêmica internacional, a comunicação eficaz entre profissionais de saúde, pacientes e seus familiares é reconhecida como condição indispensável para a qualidade dos cuidados em saúde. No Brasil, as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina estabelecem que o egresso deve ser preparado para se comunicar por meio de linguagem verbal e não verbal, com empatia, sensibilidade e interesse, promovendo o cuidado centrado na pessoa e uma relação horizontal e compartilhada com o paciente. Para alcançar esses objetivos, faz-se preciso a implementação de atividades curriculares que promovam o desenvolvimento dessa habilidade e avaliem a sua aquisição durante a graduação em Medicina. A habilidade em se comunicar adequadamente não pode ser aprendida apenas por observação e tende a declinar ao longo do curso. Recomenda-se que seu ensino se estenda de modo coerente a todos os níveis de formação, incluindo os internatos e programas de residência. Na avaliação de habilidades de comunicação, especialistas recomendam que seja instituída uma matriz que permita repetidas oportunidades de avaliação e feedback, reforçando o uso das habilidades mais básicas de entrevista até as mais complexas, como a comunicação de más notícias. Dessa maneira, para um ensino e avaliação eficientes, são necessários métodos e instrumentos com sólida fundamentação teórica. Atividades em ambiente simulado com a participação de pacientes padronizados têm sido amplamente utilizadas para o ensino e a avaliação dessa habilidade durante a consulta clínica. Nesse contexto, programas de desenvolvimento docente são fundamentais para que estratégias eficazes de ensino e avalição sejam implementadas e permitam ao futuro médico a aquisição de habilidades essenciais ao ético exercício profissional. Este artigo propôs-se a uma revisão narrativa sobre avaliação de habilidades de comunicação em ambiente simulado apresentando seus conceitos, desafios e possibilidades. Também aborda aspectos práticos para a organização desse tipo de avaliação.

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“…1,2 Compared to Classical Test Theory (CTT), G-Theory is advantageous in its ability to quantify the source of errors. 3 So far, Cronbach Alpha remains the common method to assess the OSCE's reliability. 4 The results are specific and can only be applied to the specific study.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

“…On the other hand, G-Study is able to calculate multiple variances at the same time, as well as estimate the source of errors. 3 To analyze an OSCE with G-Theory, a computer software is needed. To date, EduG is the only software that was made by primarily utilizing the power of modern operating systems using Graphic User Interface.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Gentle Introduction of Generalizability Theory Analysis in OSCE Using EduG for Medical Educators

Setyonugroho

2017

adv sci lett

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has become the gold standard of reliability analysis in OSCEs. However, little progress has been made in popularizing G-Theory. This method allows various variance calculations to determine and quantify the source of an error. EduG is the only GUI software able to calculate G-Theory. The objective of this project is to introduce the G-Theory analysis of an OSCE using EduG. Experimental Design. The assessment is a one day OSCE consisting of 10 stations per circuit. There are 3 buildings used in this exam. Each building held one complete circuit. Result. G coefficient is 0.76. The majority of error (81.4%) was due to the interaction between students (nested in location) and observations. There is no error coming from the observation itself. Mean from building A, B, and C are 57.41, 57.97, and 61.56, respectively. Conclusion. First conclusion, the possible source of error is greater in building C. Secondly, EduG is capable calculating the reliability analysis in OSCE using G-Theory.

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Calibration of communication skills items in OSCE checklists according to the MAAS-Global

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Enhancing OSCE preparedness with video exemplars in undergraduate nursing students. A mixed method study

Enhancing OSCE preparedness with video exemplars in undergraduate nursing students. A mixed method study

Avaliação de Habilidades de Comunicação em Ambiente Simulado na Formação Médica: Conceitos, Desafios e Possibilidades

Gentle Introduction of Generalizability Theory Analysis in OSCE Using EduG for Medical Educators

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