Building Special Operations Partnerships in Afghanistan and Beyond: Challenges and Best Practices from Afghanistan, Iraq, and Colombia

Abstract

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TV News and the Military: Exploring Media Frames of an American Institution

“…However, most coverage of the Navy centered around SEALs, the Navy's special operation division which gained widespread notoriety for assassinating Osama Bin Laden in 2011. This study encompassed the years (2015-2020) when there was a shift in the warfare strategy that focused mainly on special operation units and unmanned aerial vehicles (drones) carrying out a large portion of combat operations in Iraq and Afghanistan (Long et al, 2015). This timeframe also included the high-profile murder of the former Navy SEAL, Chris Kyle, whose autobiography, American Sniper, was made into a Hollywood film and thrust him into the spotlight.…”

Relações militares entre Estados Unidos e Colômbia: do Plano Colômbia ao Acordo de Paz (2000-2018)

“…Embora tenha continuado a ser uma ajuda com ênfase em operações de contra insurgência ("combate ao terrorismo") no segundo mandato de George W. Bush, o Plano Colômbia incrementou a assistência antinarcóticos (SAM 2019a). Variação da Assistência de segurança dos EUA paraColômbia (2000Colômbia ( -2010 Batalhão Lancero receberam treinamento do 7º Grupo de Forças Especiais do Exército dos EUA(Moyar et al 2014;Long et al, 2015).Além dessas unidades operacionais, também foi fornecido apoio para uma reforma no sistema de inteligência da Colômbia, sobretudo para o combate ao narcotráfico. Nesse sentido foi construído um Centro de Inteligência Conjunta Antidrogas, que atuou sob o comando da Força Tarefa Conjunta…”

“…Assim, foram criados Comandos Conjuntos pelo Comando Geral das Forças Militares colombianas, seis ao todo, um para cada região geográfica do paísGarcía and Pabón, 2008). Já em relação ao modelo doutrinário de operações especiais, cabe ressaltar os treinamentos realizados pelo 7ª Grupo de Forças Especiais do Exército dos EUA desde 2001, com foco em unidades de tamanho pequeno, que tinham como objetivo a neutralização de alvos de alto valor, o resgate de reféns, a garantia de segurança de infraestrutura (sobretudo energética), dentre outros tipos de treinamentos(Long et al, 2015). Além dessas influências doutrinárias, como foi mencionado, a partir de 2007, no marco da terceira etapa do Plano Colômbia, o governo norte-americano apoiou o aprofundamento da aplicação da Doutrina de Ação Integral pelas forças armadas colombianas e por outras agências civis…”