Budgetary slack under budget-based incentive schemes—the behavioral impact of social preferences, organizational justice, and moral disengagement

Abstract

This article examines factors influencing the creation of budgetary slack under budget-based incentive schemes. Classical agency theory serves as the starting point, with the dual role of budgeting as a planning and a motivational instrument. Under the assumption of fully rational utility maximizers, people should incorporate the maximum amount of budgetary slack possible given budget-related compensation. However, this behavior cannot be observed in reality or in experimental settings. Therefore, two important questions remain partially unanswered with regard to explaining the phenomenon of budgetary slack: First, why do individuals not maximize their own utility through budgetary slack? And, second, why is budgetary slack not eliminated completely due to reasons leading to the first question? Behavioral accounting research in this area has gained significant importance in the last years. In this domain, we focus on studies employing the psychological theories of social preferences, organizational justice, and moral disengagement and present primarily experimental as well as survey-based field research findings. The analysis leads to suggestions for further research in this area.

The impact of procedural and distributive justice on satisfaction and manufacturing performance: a replication of Lindquist (1995) with a focus on the importance of common metrics in experimental design

“…Carpenter and Huet-Vaughn 2019). It further addresses performance in connection with budget setting, which is a prominent issue in both general management and management accounting (Daumoser et al 2018;Derfuss 2016;Liessem et al 2015). Further, Lindquist's (1995) seminal work, which pioneered justice research in accounting (Indriani 2015), is broadly cited.…”

Spending Surges: Considerations Toward a Proposed Model for Explaining Budgetary Slack in Expiring Budgets

“…A number of studies have examined the implications of slack on a budget and the factors leading to its creation (Church et al, 2012;Hobson, Mellon, & Stevens, 2011;Hartmann & Maas, 2010;Liessem, Schedlinsky, Schwering, & Sommer, 2015). Slack negatively impacts a budget by taking resources away from future opportunities that could have awarded the department, unit or organization with a better return on investment.…”

Relação da Participação Orçamentária, Assimetria da Informação e Compensações com a Folga Orçamentária em um grupo de Empresas Familiares

“…Nos estudos sobre orçamento, a folga orçamentária tem sido objeto de inúmeras discussões científicas (LIESSEM et al, 2015) cujo objetivo é, sobretudo, compreender as motivações da sua criação. Embora possa ser definida de várias maneiras, em termos gerais, a folga orçamentária corresponde a valores de gastos maiores do que aqueles adequados e a valores de receitas menores do que aqueles esperados (FREZATTI; BECK; SILVA, 2013).…”

“…Nesse sentido, algumas teorias têm sido utilizadas para analisar e explicar a criação da folga orçamentária nas organizações. Dada a Teoria da Agência, a folga orçamentária representa um conflito de agência organizacional caracterizado como um problema de seleção adversa (LIESSEM et al, 2015) oriundo da distinção de interesses entre a alta administração (principal) e seus subordinados (agentes). Liessem et al (2015) ressaltam que a teoria clássica da agência aparece como um ponto de partida adequado para estruturar o problema, entretanto, não consegue explicar completamente todo o fenômeno devido a suposições restritivas.…”

“…Dada a Teoria da Agência, a folga orçamentária representa um conflito de agência organizacional caracterizado como um problema de seleção adversa (LIESSEM et al, 2015) oriundo da distinção de interesses entre a alta administração (principal) e seus subordinados (agentes). Liessem et al (2015) ressaltam que a teoria clássica da agência aparece como um ponto de partida adequado para estruturar o problema, entretanto, não consegue explicar completamente todo o fenômeno devido a suposições restritivas. Essas restrições recaem especialmente sobre a função de utilidade dos indivíduos, considerando apenas riqueza econômica e lazer, negligenciando outras preferências, como as não econômicas (LIESSEM et al, 2015), que são preceitos da Teoria Stewardship.…”