2015
DOI: 10.21284/elo.v2i1.9
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Brinquedoteca hospitalar: O lúdico como instrumento de mediação na recuperação de crianças enfermas

Abstract: RESUMO: Este artigo refere-se ao Projeto de Extensão intitulado

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“…Pode surgir em qualquer faixa etária, em ambos os sexos e ter diferentes causas, manifestações, tratamentos, e prognósticos, ocasionando medo, sofrimento e angústia ao sujeito e sua família(VIERO et al, 2014).Ao ser acometido por um câncer, a criança acaba vivenciando fatores desgastantes e estressores do tratamento instituído, o qual exige hospitalizações frequentes e prolongadas, capazes de debilitá-la fisicamente e emocionalmente. Com isso, ela pode ter a identidade de "ser criança" perdida no processo de internamento, tendo em vista que ela vivencia uma realidade diferente do seu cotidiano e passa a ser tratada muitas vezes como mais um paciente(LEITE et al, 2015).No Brasil, o câncer é a doença que mais mata crianças e adolescentes, realidade que se torna ainda mais devastadora em áreas distantes dos grandes centros do país, notadamente nas regiões Norte e Nordeste, as quais se encontram em desvantagem no que diz respeito ao acesso a serviços de saúde e educação. Assim como em países desenvolvidos, no Brasil, o câncer já representa a primeira causa de morte por doença entre crianças e adolescentes de 1 a 19 anos, estimando-se cerca de 12.600 casos novos de câncer em crianças e adolescentes no Brasil em 2016 e em 2017, anos de realização do estudo(PHILLIPS et al, 2015;BRASIL, 2015).Quando uma criança é hospitalizada, ela não tem apenas o corpo físico afetado, mas o convívio com a família, amigos, e atividades cotidianas, como por exemplo, o brincar e ir à escola.…”
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“…Pode surgir em qualquer faixa etária, em ambos os sexos e ter diferentes causas, manifestações, tratamentos, e prognósticos, ocasionando medo, sofrimento e angústia ao sujeito e sua família(VIERO et al, 2014).Ao ser acometido por um câncer, a criança acaba vivenciando fatores desgastantes e estressores do tratamento instituído, o qual exige hospitalizações frequentes e prolongadas, capazes de debilitá-la fisicamente e emocionalmente. Com isso, ela pode ter a identidade de "ser criança" perdida no processo de internamento, tendo em vista que ela vivencia uma realidade diferente do seu cotidiano e passa a ser tratada muitas vezes como mais um paciente(LEITE et al, 2015).No Brasil, o câncer é a doença que mais mata crianças e adolescentes, realidade que se torna ainda mais devastadora em áreas distantes dos grandes centros do país, notadamente nas regiões Norte e Nordeste, as quais se encontram em desvantagem no que diz respeito ao acesso a serviços de saúde e educação. Assim como em países desenvolvidos, no Brasil, o câncer já representa a primeira causa de morte por doença entre crianças e adolescentes de 1 a 19 anos, estimando-se cerca de 12.600 casos novos de câncer em crianças e adolescentes no Brasil em 2016 e em 2017, anos de realização do estudo(PHILLIPS et al, 2015;BRASIL, 2015).Quando uma criança é hospitalizada, ela não tem apenas o corpo físico afetado, mas o convívio com a família, amigos, e atividades cotidianas, como por exemplo, o brincar e ir à escola.…”
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