Breve histórico dos cursos de Ciências Sociais da Universidade Federal de Goiás (UFG)

Abstract

O presente artigo tem por objetivo apresentar de forma sucinta a história e o desenvolvimento dos cursos de Ciências Sociais da Universidade Federal de Goiás (UFG) desde sua criação até hoje. Para construir esse texto, entrevistamos alguns professores com muitos anos de casa e recolhemos relatórios e memoriais de outros professores, já aposentados, que versavam sobre o curso de Ciências Sociais, além de pesquisa documental.Palavras-chave: memória, cursos de ciências sociais, UFG. Anos 1960: gênese e formaçãoO presente relato tem por objetivo apresentar de forma sucinta a história e desenvolvimento dos cursos de Ciências Sociais da Universidade Federal de Goiás (UFG). Por esta razão, muitas reminiscências que deveriam fazer parte deste trabalho lamentavelmente não estarão aqui literalmente apresentadas, mas com toda certeza elas compõem como os imprescindíveis a trama que comporta toda e qualquer narrativa. Assim, seguiremos as asseverações de Benjamin, para quem, "articular historicamente o passado não signi ca conhecê-lo 'tal como foi'. Signi ca apropriar-se de uma recordação, tal como relampeja no momento de um perigo".Claro que essa história carrega dentro de si outras, e, como não poderia deixar de ser, muitas contradições e pontos obscuros. Para construir esse texto, entrevistamos alguns professores com muitos anos de casa e recolhemos relatórios e memoriais de outros professores, já aposentados, que versavam sobre o curso de Ciências Sociais.1. Esse texto foi originalmente redigido para uma coletânea comemorativa dos 50 anos da UFG. Por insondáveis motivos acabou não sendo publicado. Os autores agradecem aos organizadores do dossiê 50 anos do Curso de Ciências Sociais pelo interesse em publicá-lo. Agradecemos também ao professor Francisco Rabelo, que, além de conceder uma entrevista, leu uma versão anterior e corrigiu muitas falhas. As que porventura permanecem são de responsabilidade dos autores.

20 Anos Da Lei 10639/03 E O Ensino Geografia

“…Uma ausência nessa coletânea que devemos destacar, são trabalhos sobre educação escolar indígena e a "história e cultura dos povos indígenas" na escola, assim como orienta a revisão da lei 10639/03 em 2008 pela lei 11.645. A despeito dos trabalhos pioneiros de Resende (1992de Resende ( , 1994 na década de 1990, é recente e diminuto o interesse de Geógrafos/as acerca dessas temáticas (LIMA, 2012;GAMA, 2020;NUNES et al, 2023). Semelhante à educação escolar quilombola, tendo em vista que a disciplina escolar Geografia traz temas e conteúdos que dialogam diretamente com a os anseios político-educacionais dos vários povos indígenas, é fundamental que os campo da Geografia Escolar incorpore em suas agendas e temas de investigação e ação discussões sobre a questão indígena.…”

Microencapsulação de óleo de amêndoa de baru (Dipteryx alata Vogel) por atomização utilizando diferentes combinações de materiais de parede

“…e não refinados. Em comparação aos valores de acidez, expressos em ácido oleico, encontrados por Lima (2012) (0,42 a 1,19 g/100 g) e Marques(2014) (0,44 a 0,76 g/100 g), o óleo de amêndoa de baru aqui estudado, apresentou valor médio inferior.Alguns autores destacam que o armazenamento inadequado das amêndoas pode contribuir para o aumento da acidez do óleo.Além disso, McClements (2010) cita que, em geral, óleos recém extraídos oriundos de matrizes previamente bem armazenadas, apresentam menor concentração de ácidos graxos livres, uma vez que lipases ainda não tiveram tempo suficiente para hidrolisar os triglicerídeos presentes na matriz celular rompida durante a prensagem(LIMA, 2012).O valor médio do índice de peróxidos encontrado no óleo de amêndoa de baru deste estudo foi de 5,42 meq de peróxido/kg de óleo, bem inferior ao que estipula a RDC Nº 270 (ANVISA, 2005) de, no máximo, 15 meq/kg, indicando boa qualidade do óleo.…”