Breastfeeding Self-Efficacy in Women of African Descent

McCarter‐Spaulding, Deborah; Gore, Rebecca

doi:10.1111/j.1552-6909.2009.01011.x

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“…In this way, interventions that enhance breastfeeding self-efficacy, particularly when combined with education on breastfeeding practices and benefits, can be effective. 83,113 Finally, enhancing self-efficacy may be particularly important for African American women because it may offer critical tools for managing daily life stressors due to individual and systemic racism and discrimination in ways that may help protect against depression. 56 Although an intervention cannot solve all wider social issues, it can help increase confidence and the ability to breastfeed by building self-efficacy, valuable coping skills, social support, and breastfeeding technical knowledge and by offering breastfeeding role models.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

“…Although not unique to African American women, improving low self-efficacy in this population is critical because of their lower rates, 82 higher risk for breastfeeding cessation, 18 and the greater likelihood they perceive breastfeeding barriers. 82 Breastfeeding self-efficacy is a significant predictor of breastfeeding behavior, 83 so increasing maternal breastfeeding confidence and her ability to persevere if she does encounter difficulties are essential. 84 …”

Section: Individual-level Interventions and Strategiesmentioning

confidence: 99%

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Enhancing Breastfeeding Rates Among African American Women: A Systematic Review of Current Psychosocial Interventions

Johnson

Kirk

Rosenblum

et al. 2015

Breastfeeding Medicine

121

109

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The goals of this article are to provide a review of key interventions and strategies that impact initiation and duration of breastfeeding with particular focus on low-income African American mothers' maternal psychological vulnerabilities during the early postpartum period using a social ecological perspective as a guiding framework. Although modest gains have been achieved in breastfeeding initiation rates in the United States, a projected gap remains between infant feeding practices and national Healthy People breastfeeding goals set for 2020, particularly among African Americans. These disparities raise concerns that socially disadvantaged mothers and babies may be at increased risk for poor postnatal outcomes because of poorer mental health and increased vulnerability to chronic health conditions. Breastfeeding can be a protective factor, strengthening the relationship between mother and baby and increasing infant health and resilience. Evidence suggests that no single intervention can sufficiently address the multiple breastfeeding barriers faced by mothers. Effective intervention strategies require a multilevel approach. A social ecological perspective highlights that individual knowledge, behavior, and attitudes are shaped by interactions between the individual woman, her friends and family, and her wider historical, social, political, economic, institutional, and community contexts, and therefore effective breastfeeding interventions must reflect all these aspects. Current breastfeeding interventions are disjointed and inadequately meet all African American women's social and psychological breastfeeding needs. Poor outcomes indicate a need for an integrative approach to address the complexity of interrelated breastfeeding barriers mothers' experience across layers of the social ecological system.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Section: Individual-level Interventions and Strategiesmentioning

confidence: 99%

Enhancing Breastfeeding Rates Among African American Women: A Systematic Review of Current Psychosocial Interventions

Johnson

Kirk

Rosenblum

et al. 2015

Breastfeeding Medicine

121

109

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“…As crianças que não puderam receber alta com a mãe em decorrências de complicações peri ou pós-natais foram excluídas deste estudo. Outra questão que deveria facilitar o processo de amamentação é a maior prevalência de mul paras (53,3%, n=16), cuja experiência prévia poderia minimizar as fantasias, medos e anseios em relação a esse processo de amamentação (GREGORY et al, 2008;MCCARTER-SPAULDING;GORE, 2009 O acesso a informações sobre prá cas saudáveis para a nutriz e o bebê, ressaltando a importância do aleitamento materno exclusivo durante os primeiros seis meses de vida, contribui para o êxito da amamentação. O incen vo ao aleitamento materno representa uma das principais ações em saúde, sendo os profi ssionais da saúde os atores responsáveis por sua abrangência e sucesso (BRASIL, 2011 Destacam-se algumas limitações do estudo relacionadas a um número restrito de parturientes internadas no período proposto, devido à reorientação do sistema de vagas do município, com uma em média de duas a três entrevistas por dia.…”

Section: Resultsunclassified

Conhecimento e adesão ao aleitamento materno

Müller

Barbosa

Carbone

et al. 2017

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Este estudo objetivou identificar o conhecimento de parturientes sobre benefícios, práticas facilitadoras e complicadoras do aleitamento materno exclusivo. Foram entrevistadas 30 parturientes antes e após 15 dias do parto. As participantes reportaram como principal vantagem da prática do aleitamento materno os benefícios para a criança (83,3%; n=25), seguido dos benefícios à saúde da mulher (40,0%; n=12). A alegação de não saber os aspectos facilitadores que poderiam auxiliar na manutenção da amamentação foi mais prevalente na primeira entrevista (p=0,007), e a categoria alimentação saudável foi mais citada na segunda entrevista (p=0,04). A falta de leite foi a principal alegação complicadora da amamentação (40,0%; n=12). Conclui-se que há necessidade do fortalecimento de políticas que promovam o acompanhamento multidisciplinar à gestante na rede básica, desde o pré-natal até os dois anos de idade da criança e o treinamento da prática da amamentação e ordenha, a fim de evitar o desmame precoce.

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“…Resultado igual ao de estudos realizados na Inglaterra e no Brasil, que também não identificaram tal diferença estatística (10,(15)(16) . Porém, na Turquia encontou--se diferença estatisticamente significante entre essas variáveis (p=0,001), sugerindo que mães de baixa renda encontram-se vulneráveis a resultados insatisfatórios na amamentação devido a diminuição da autoeficácia (12) .…”

Section: Discussionunclassified

Influence of Sociodemographic and Behavioral Conditions on Self-Efficacy in breastfeeding: a Cross-Sectional Study

et al. 2015

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RESUMOObjetivo: analisar os fatores de riscos sociodemográficos e comportamentais de puérperas na autoeficácia em amamentar. Método: estudo transversal, realizado com 322 puérperas internadas no alojamento conjunto, utilizando a Escala de Autoeficácia em Amamentação (BSES-SF). Avaliou-se a consistência interna pelo Alfa de Cronbach (0,89). A associação da autoeficácia com as demais variáveis foi realizada por meio do teste quiquadrado. Fez-se a regressão logística entrando no modelo das variáveis com p<0,20. Resultados: houve associação estatisticamente significante da autoeficácia com o número de pessoas que vivem com a renda familiar (p=0,014), não usam drogas (p=0,003), têm dois ou mais filhos (p=0,009), amamentam (p=0,018) exclusivamente de cinco a seis meses (p=0,002) e têm tido experiência positiva (p<0,001). Conclusão: os profissionais devem considerar a autoeficácia em seu contexto profissional, pois ela estabelece interações com as características das puérperas, influenciando significativamente na amamentação.

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Breastfeeding Self-Efficacy in Women of African Descent

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Enhancing Breastfeeding Rates Among African American Women: A Systematic Review of Current Psychosocial Interventions

Enhancing Breastfeeding Rates Among African American Women: A Systematic Review of Current Psychosocial Interventions

Conhecimento e adesão ao aleitamento materno

Influence of Sociodemographic and Behavioral Conditions on Self-Efficacy in breastfeeding: a Cross-Sectional Study

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