Book Review: The Prison Experience: Special Issues of Women in Prison

Rees, Ella

doi:10.1177/073401680402900208

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“…Būtent iš šių konfidencialių duomenų mokslininkė atkūrė moterų biografijas ir jų analizės pagrindu išskyrė penkias unikalias trajektorijas, vedančias nusikaltimo link: gatvės gyventoja: išmesta arba pabėgusi iš smurtinės namų aplinkos, priklausoma nuo narkotinių medžiagų; įsitraukusi į smulkias nusikalstamas veiklas; kenčianti ir kenkianti: vaikystėje patyrusi smurtą arba prievartą, nepriežiūrą; smurtiniuose santykiuose: esanti santykiuose su smurtaujančiu partneriu arba tokius santykius neseniai nutraukusi; jai nebūdinga ankstesnė kriminalinė patirtis; nėra priklausoma nuo alkoholio, vaistų ar narkotinių medžiagų; susijusi su narkotikais: įsitraukusi į narkotinių medžiagų vartojimą per partnerį arba pardavinėjanti narkotikus drauge su artimais jai žmonėmis; kitos: skubus poreikis pagerinti ekonominę padėtį arba godumas, siekis praturtėti; moterys, priskirtinos šiai trajektorijai, yra labiau išsilavinusios, neturinčios priklausomybių, joms nebūdinga ankstesnė viktimizacija. Pastaroji kategorija vėlesniuose mokslininkų darbuose pervadinta ir dažniau aptinkama kaip Ekonomiškai motyvuotos (Morash, Schram, 2002). Daly pasiūlytas gyvenimo trajektorijų modelis buvo plačiai taikytas tiek kiekybiniuose, tiek kokybiniuose tyrimuose (Simpson et al, 2008;Salisbury, Van Voorhis, 2009;Joosen et al, 2016;Broidy et al, 2018), tačiau nors esminė klasifikacijos idėja liko nepakitusi, trajektorijų kategorijos dažnai būdavo adaptuojamos ar modifikuojamos.…”

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Narratives of Women Offenders: Difficult Paths to Prison

Gaičevskytė-Savickė

2024

CrimLithuan

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Life-course criminology endeavors to comprehend the intricate interplay between individual traits, societal surroundings, and life occurrences that shape patterns of criminal behavior. Within this framework, the concept of life trajectories leading to criminality has emerged, underscoring the importance of scrutinizing women‘s narratives. This entails examining their childhood experiences, and adult challenges, and identifying circumstances that foster recidivism. The present publication unveils condensed accounts of female inmates at Panevėžys (Lithuania) women‘s prison, categorized into four trajectories: the typical woman or random offender, the victimized woman, the chronic offender, and the woman belonging to a marginalized cohort.

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Narratives of Women Offenders: Difficult Paths to Prison

Gaičevskytė-Savickė

2024

CrimLithuan

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“…In addition to coercive confinement and separation, women face additional pains of stigma, shame and abandonment. Also, studies have not adequately engaged with women's impaired access to resources and support services within the prisons (Fehrmann, 2020;Morash & Schram, 2002).…”

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Healed Walls, Unhealed Wounds: Why Prison Reforms Fail Women Offenders in India?

Sapra

2023

Social Change

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Incarcerated women have always been an intriguing category. Socially ostracised, economically impoverished and culturally stigmatised women in prisons of India are a small but marginalised category. While the country has witnessed a series of significant efforts at prison reforms, these are not informed by a feminist reading of the condition of women. As such, reforms in women’s prison follow templates shaped on Western models developed for men. Based on a study of incarcerated women in Telangana, a state in India that has undertaken significant prison reforms, the study provides a critique of the existing approach. It argues that the fundamentally different contexts and consequences of incarceration for men and women in India require a lens of cultural embeddedness, equity and intersectionality. Only then can one envision reforms that adequately encompass and respond to the reality of women’s lives, inside prisons and outside of it.

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“…Tal quadro pode levar presas a se perceberem como "más mães" (Morash, Schram, 2002) ou "incapazes" (Mahan, 1982), mesmo quando as experiências negativas dos filhos ocorrem fora da prisão e estão vinculadas à dinâmica do contexto em que vivem (Verea, 2007;. Pode também afetar mais fortemente os filhos (Bernstein, 2005) e demais familiares que assumem os cuidados deles (Farrel, 1997; do que quando o aprisionamento se desdobra com a figura paterna.…”

Section: Demarcando Os Limites Da Pesquisaunclassified

Nem dentro, nem fora

Bumachar¹

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Após mais de sete anos de pesquisa, fica difícil saber onde se encontram as fronteiras que delimitam este trabalho. Gerei e gestei (para utilizar verbos, aqui, recorrentes) essa pesquisa em relações que me geraram e me gestaram. Relações que determinaram minha rotina, minhas amizades, minhas posições políticas, meus momentos de lazer e as cidades por onde passei.Relações que me fizeram com as linhas que compõem esta tese. E é com enorme alegria que declaro minha mais profunda gratidão a muitas pessoas e instâncias que a teceram comigo.À Fundação de Amparo à Pesquisa de São Paulo (FAPESP), agradeço pelas bolsas de doutorado e de estágio de pesquisa no exterior, ambas imprescindíveis para a viabilização de minha pesquisa desde o início do mestrado. Sou igualmente grata a todos os funcionários da secretaria de pós-graduação do IFCH, em especial à Maria José Rizola e Márcia Goulart, pela dedicação nos processos burocráticos rotineiros, e à Sônia Cardoso e Maria Rita Gandara por me ajudarem na solução dos imbróglios dos mesmos. Agradeço também aos funcionários do Núcleo de Estudos de Gênero PAGU, particularmente à Luciana Bueno, ao Jadison Freitas e, mais recentemente, à Ana Carolina Canabarra pela singular disponibilidade, simpatia e eficiência frente às demandas burocráticas. À Adriana Gracia Piscitelli, minha orientadora, agradeço não apenas por assumir a orientação de um trabalho já em andamento, mas, principalmente, pela maneira generosa como o fez. Suas observações certeiras, seu olhar etnográfico apurado, seu conhecimento teórico sofisticado e os conselhos francos além e aquém da pesquisa foram alicerces fundamentais para mim. Obrigada por me ensinar tanto sobre gênero e feminismos através das leituras, discussões e ações. Obrigada por respeitar e considerar minhas demandas não apenas acadêmicas. Nunca esquecerei o dia em que, sentadas nas mesinhas da pós, você acatou prontamente a ideia de um estágio de pesquisa no exterior, escrevendo, no mesmo dia, para a professora que viria a me orientar nessa ocasião. Tampouco esquecerei o dia em que, alguns meses antes, ao final de um encontro do grupo de orientandos, você me levou para baixo de um pequeno telhado para nos proteger da chuva e das dores que poderiam me arrebatar. Minha mais profunda gratidão pela sua orientação sensível, pelas palavras honestas e acolhedoras e por considerar que as linhas escritas neste e em outros textos são fiadas com a matéria-prima da vida. Obrigada por estimular o trabalho de campo, os encontros e viagens (não apenas) acadêmicos e as reflexões/produções coletivas e individuais. Obrigada por nutrir o interesse pela etnografia e por proporcionar outros elementos igualmente necessários para a produção desta tese. Obrigada, querida, muito obrigada! Ao Omar Ribeiro Thomaz, meu primeiro orientador, devo a gratidão por ter me aberto importantes portas. Foi Omar quem me recebeu na UNICAMP para um intercâmbio de graduação entre as universidades paulistas. Foi ele quem, antes mesmo de nos conhecermos, facilitou minha matrícula e ofereceu sua c...

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Book Review: The Prison Experience: Special Issues of Women in Prison

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Narratives of Women Offenders: Difficult Paths to Prison

Narratives of Women Offenders: Difficult Paths to Prison

Healed Walls, Unhealed Wounds: Why Prison Reforms Fail Women Offenders in India?

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