2001
DOI: 10.1177/1354067x0174006
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Boesch’s Symbolic Action Theory in Interaction

Abstract: Some remarks are presented reflecting recent implications of Boesch’s symbolic action theory for the development of studies concerned with the relationship between verbal interaction and knowledge construction. In doing so, attempts are made to improve the interlocution of Boesch’s account with other significant semiotic-constructivist propositions.

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“…Entretanto, é importante que não se perca de vista que, além dos aspectos racionais envolvidos no entrevistar e refletir sobre a entrevista, a formação de imagens, enquanto ação simbólica, envolve igualmente aspectos afetivo-emocionais (Boesch, 1991;Simão, 1999Simão, , 2001, donde a importância da qualidade do contato pessoal entre os interlocutores. A simpatia do aluno pelo profissional, as emoções e sentimentos de estar frente a um psicólogo "ao vivo", bem como os sentimentos e motivações deste ao se dispor a ser entrevistado, o lugar ou papel que coloca para si na situação, modularão não só o tom, mas também a natureza do conteúdo temático da entrevista.…”
Section: Conclusãounclassified
“…Entretanto, é importante que não se perca de vista que, além dos aspectos racionais envolvidos no entrevistar e refletir sobre a entrevista, a formação de imagens, enquanto ação simbólica, envolve igualmente aspectos afetivo-emocionais (Boesch, 1991;Simão, 1999Simão, , 2001, donde a importância da qualidade do contato pessoal entre os interlocutores. A simpatia do aluno pelo profissional, as emoções e sentimentos de estar frente a um psicólogo "ao vivo", bem como os sentimentos e motivações deste ao se dispor a ser entrevistado, o lugar ou papel que coloca para si na situação, modularão não só o tom, mas também a natureza do conteúdo temático da entrevista.…”
Section: Conclusãounclassified
“…No contexto de nosso tema, os atores são, simultaneamente, o aluno, o professor, os colegas, de modo que cada um encontra os outros em situações didáticas formalizadas (as atividades curriculares planejadas) ou em situações informais (os grupos de discussão, os cafezinhos, os "choppinhos"...), situações essas que lhes colocam a exigência do diálogo, isto é, de experimentar alteridades. A estes diálogos eles poderão aderir ou não, e aderir ou recusar de diferentes formas, o que nos remete à discussão de confi gurações interativas diversas, com implicações bastante particulares no desenvolvimento afetivo-cognitivo dos atores, conforme abordamos em outras oportunidades, através dos conceitos de "barreira" e "fronteira", originalmente cunhados por Boesch (veja-se, por exemplo, BOESCH, 1991;SIMÃO, 2001SIMÃO, , 2002aSIMÃO, , 2002b.…”
unclassified
“…é uma atividade dirigida por uma meta, levada a cabo num ambiente específico, utilizando certo número de técnicas instrumentais que permitem ao ator preencher a lacuna entre a intenção inicial e a realização concreta da meta. Em outras palavras, toda ação é constituída por uma intenção consciente ou não (formação da meta) com um procedimento que envolve a consumação da meta numa situação específica e contextualizada (Boesch, 1991;Simão, 1998Simão, , 2001.…”
Section: A Teoria Da Ação Simbólica: Aproximações à Alteridadeunclassified
“…De acordo com esta perspectiva teórica, quatro características definem a relação sujeitoobjeto: 1) as dimensões físicas, tais como cor, forma ou volume, que estruturam o objeto; 2) sua relação com outros objetos, tais como côncavo/convexo, interno/externo ou claro/escuro (estas duas características seriam decorrentes da estruturação objetiva do mundo); 3) sua qualidade de signo que corresponde à estruturação simbólica do mundo; e 4) seu inseparável vínculo com a ação, isto é, toda ação é dirigida a um objeto e todo objeto adquire significado pela ação a ele dirigida. Por isto, o objeto é tudo o que pode ser passível de ações a ele/ela dirigidas e permite ao mesmo tempo a construção do conhecimento objetivo-racional e subjetivo-funcional (Simão, 2001(Simão, , 2002b.…”
Section: A Teoria Da Ação Simbólica: Aproximações à Alteridadeunclassified