Biomechanical comparison of four different miniscrew types for skeletal anchorage in the mandibulo-maxillary area

Is miniscrew primary stability influenced by bone density?

“…4,[6][7][8] The primary stability plays an important role in the successful secondary stability of miniscrews, since lack of immediate stability can lead to progressive mobility of the device and its subsequent loss. 9 In clinical use, the initial stability of miniscrews is also considered essential, because of immediate or early load applied on them in many patients. 10 It has been suggested that if initial mechanical retention of the mini-implant is not observed, it should be replaced by a thicker device, or its insertion site should be changed.…”

Pullout force comparison of selected screws for rigid fixation in maxillofacial surgery

“…However, the use of self-drilling screws in the mandibular angle region is not recommended. 20 Cone-shaped screws perform best in cancellous bone in all specifications 21 thanks to their design: A conical selfdrilling screw has superior primary stability to its cylinder-shaped self-tapping equivalent. 22 Self-tapping screws in pre-drilled pilot holes achieved the best results when used with high-thickness cortical bone, in contrast to selfdrilling and self-tapping screws, which behave best when inserted into thin bone.…”

Estudo in vitro da perfuração radicular por diferentes diâmetros de mini-implantes

“…De acordo com Barros (2010), para manter uma velocidade de rotação do mini-implante mais constante durante o procedimento de inserção, alguns trabalhos que avaliaram torques de inserção utilizaram métodos automatizados ou robotizados (FLORVAAG et al, 2010;MISCHKOWSKI et al, 2008;WILMES et al, 2006;WILMES et al, 2008b;HWANG, 2008;SONG;.…”

“…A avaliação do contato/perfuração radicular por mini-implantes geralmente tem sido feita através de análise histológica (AHMED et al, 2012;ASSCHERICKX et al, 2005;BRISCENO et al, 2009;SHIN;KYUNG, 2008;DAO et al, 2009;KIM, 2011;LEE et al, 2010;MAINO et al, 2007;RENJEN et al, 2009) TASDEMIR, 2011;HWANG, 2011;KURODA et al, 2007;MCCABE;KAVANAGH, 2012), muitas vezes limitadas por ser tratar de imagens bidimensionais (ASSCHERICKX et al, 2008), e por tomografia computadorizada de feixe cônico (KURODA et al, 2007;SHIGEEDA, 2014;SHINOHARA et al, 2013;SON et al, 2014;WATANABE et al, 2013) (BARROS et al, 2011;FLORVAAG et al, 2010;HWANG, 2008;WILMES et al, 2008a;DRESCHER, 2008). Quando a colocação dos mini-implantes é realizada sem perfuração prévia, exige-se mais força de torção para inserção SHIN;KYUNG, 2008;MASSIF;FRAPIER;MICALLEF, 2007;MISCHKOWSKI et al, 2008 Ainda na tabela 4, observa-se que não houve uma relação direta entre o aumento do diâmetro dos mini-implantes com o aumento do torque de inserção, relação esta tão frequente na literatura (BARROS et al, 2011;FLORVAAG et al, 2010;HWANG, 2008;WILMES et al, 2008a;…”

“…Uma possível falta de uniformidade dos blocos de osso artificial poderia ter alterado os resultados, porém este mesmo padrão foi verificado nas inserções realizadas nas raízes dentárias (Tabela 7). Algumas características dos miniimplantes como forma e comprimento e tipo e comprimento da rosca, podem exercer certa influência sobre os resultados (BARROS et al, 2011 KYUNG, 2008;FLORVAAG et al, 2010;MISCHKOWSKI et al, 2008). Na realidade, conforme verificado nas análises das lesões radiculares em Micro-CT (Gráficos 1, 5 e 8), a maioria dos mini-implantes inseridos sem perfuração prévia não conseguiu perfurar a raiz devido à sua alta resistência, desviando seu trajeto ou girando em falso.…”