“…No entanto, esta modalidade de enxertia necessita de uma nova intervenção em um leito doador, podendo levar a uma maior morbidade para o paciente, um tempo cirúrgico mais alongado, aumento dos custos e possíveis sequelas decorrentes do ato cirúrgico (GAZDAG et al, 1995;MISCH, 1998;RAGHOEBAR et al, 2000;BAUER, 2000). Para reduzir os efeitos deletérios, de uma segunda abordagem cirúrgica, com o escopo da obtenção de um maior volume ósseo, alguns autores sugeriram a associação de xenoenxertos, aloenxertos aos biomateriais sintéticos (ALKUDMANI et al 2017, AYOUB et al 2015, BOW et al 2019. No entanto, esta associação de materiais pode levar a uma resposta imunológica inesperada (BIELENSTEIN et al 2022, SADOWSKA et al 2020, resultando em uma resposta inflamatória intensa, podendo levar a perda do material enxertado ou a infecções mais graves; isso é mais evidenciado em aloenxertos.…”