Bioaccumulation and sources of metal(loid)s in lilies and their potential health risks

Sun, Haixu; Cheng, Hongguang; Lin, Longzhun; Deng, Ke; Cui, Xiangfen

doi:10.1016/j.ecoenv.2017.12.063

Cited by 7 publications

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“…They can cause neurotoxic and carcinogenic effects in humans when inhaled, ingested, or through dermal contact (Guzmán‐Martínez et al, 2020; Ogola et al, 2002; Wang et al, 2014; Zheng et al, 2020). The toxic effects of the exposure to metals and metalloids have been widely reported using human health risk assessment (HHRA) methods (Li et al, 2013, 2018; Sun et al, 2018). Human health risk assessments can be used to identify metals and metalloids that pose major human health hazards as well as to determine areas that require management and intervention (Castresana et al, 2019; Huang et al, 2018; Singh et al, 2019).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Human health risk assessment of metals and metalloids in mining areas of the Northeast Andean foothills of the Ecuadorian Amazon

Galarza

Moulatlet

Rico

et al. 2022

Integr Envir Assess & Manag

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This article is part of the special series "Diversity of Knowledge for a Sustainable Future in Latin America" and highlights timely research presented at the virtual SETAC Latin America 14th Biennial Meeting (2021). These articles reflect the urgent need to combine different knowledge sources and expertise to face current environmental challenges, decision-making, and problem solving. Risk, recovery, restoration, modeling, regulations, anthropic impact, and human health are some of the global environmental issues covered in this special series.

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Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Human health risk assessment of metals and metalloids in mining areas of the Northeast Andean foothills of the Ecuadorian Amazon

Galarza

Moulatlet

Rico

et al. 2022

Integr Envir Assess & Manag

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“…Com relação ao aumento expressivo das áreas por escavação mecânica no Suriname nos últimos anos, podem estar relacionados com a redução das reservas do ouro aluvial, uma vez que a exploração hidráulica possui menor custo comparado com a escavação (Seccatore e de Theije, 2017). A fase atual de exploração da cabeceira da bacia hidrográfica do rio Marowijine, principalmente por cavas profundas em saprólitos, pode estar comprometendo toda bacia hidrográfica, gerando drenagem ácida com a oxidação do arsenopirita e gerando arsênio, que causa graves problemas ambientais, que por ser bioacumulável, e caso atinja níveis tóxicos, pode causar graves problemas a saúde humana, desde mutações, câncer e desenvolvimento de anomalia em fetos (Sun et al, 2018). Distintas técnicas de exploração de ouro causam diferentes CUCS, que inclui solos expostos, corpos hídricos, vegetações degradadas e em recuperação e outros Chen et al, 2018), e entender essa dinâmica e evolução dessas áreas é muito importante para compreender e avaliar melhor os impactos ambientais (Chen et al, 2018), uma vez que a recuperação das florestas após a mineração no Suriname é lenta e qualitativamente inferior as primárias (Peterson e Heemskerk, 2001).…”

Section: Classificação E Avaliação Do Desempenho Dos Mapas Multitempo...unclassified

Geoambientes: solos e áreas de mineração de ouro na região norte do Suriname

Freitas¹

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O Suriname, localiza-se na costa norte do continente sul-americano, no Planalto das Guianas é um dos países com maior cobertura florestal proporcional do mundo. No entanto, houve nestes últimos anos, aumento crescente no desmatamento, principalmente nas áreas de mineração de ouro, causando grandes impactos ambientais, principalmente nos solos e corpos hídricos destas áreas. Os solos deste país foram pouco estudados onde os estudos ocorreram quando o país era colônia neerlandesa, quando foi desenvolvido o Sistema Surinamês de Classificação de Solos (SiSCS), que se baseado no sistema holandês e americano (Soil Taxonomy). Devido a semelhança ambiental e proximidade geográfica o Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS) poderia ser útil para transferência de conhecimentos pedológicos. Dessa forma, este trabalho, teve como objetivos: interpretar e correlacionar os solos da região norte do Suriname com o SiBCS e WRB e servir como base para elaboração de projetos para o planejamento do uso da Terra. Além disso propor um método de classificação utilizando as técnicas de análise de imagens baseada em objetos (OBIA) com técnicas de aprendizado de máquina (AM) para classificar e caracterizar as áreas alteradas pela mineração de ouro no Suriname. Foram coletadas amostras de solos em diversos pontos para reconhecimento e correlação com as classes de solos. Análises físicas, químicas e mineralógicas foram realizadas para caracterização das propriedades dos solos. Foram gerados mapas de solos do Suriname utilizando os sistemas SiBCS e WRB. Foram utilizadas imagens dos satélites Landsat 5 (2001 e 2008), Landsat 8 (2014) e do Sentinel-2A (2020), para análise temporal das alterações de uso e cobertura das áreas de mineração de ouro. Foi observado que na Planície Costeira Jovem predominam os Gleissolos (Gleysols), seguidos pelos Organossolos Háplicos (Folic Histosols) com formação de turfeiras. Nesse ambiente, em menor quantidade, ocorrem os Neossolos Quartzarênicos (Arenosols). Na Planície Costeira Antiga predominam os Plintossolos (Plinthosols) e os Argissolos (Acrisols). Na Cobertura Savânica ocorrem os Espodossolos (Podzols) e os Neossolos Quartzarênicos (Arenosols). Nas Terras Altas predominam os solos mais desenvolvidos e distróficos os Latossolos (Ferrasols), Argissolos (Acrisol) e Plintossolos (Plinthosols), moderadamente desenvolvidos como os Neossolos Flúvicos (Flúvisols), e os mais jovens Neossolos Litólicos (Leptosols) e Cambissolos Háplicos (Cambisols). Entre 2001 e 2008 a área da mineração aumentou 100%, explorando as partes médias da bacia com mineração hidráulica. No período de 2008 a 2014 a área de mineração triplicou, evoluindo para partes baixas e altas da bacia do rio Maurouni com início da escavação mecânica. Entre 2014 e 2020 o aumento foi de 27%, sendo que 97% por escavação mecânica, principalmente na cabeceira da bacia do rio Maurouni, aumentando o potencial de contaminação desta bacia. O SiBCS pode ser utilizado no Suriname de forma a contribuir para transferência de conhecimentos pedológicos para melhor planejamento do uso da Terra e dos recursos naturais no país. O método proposto de classificação de áreas de mineração possui grande potencial para classificar e caracterizar áreas de mineração de ouro, oferecendo melhor análise e monitoramento do impacto ambiental nas áreas de mineração por escavação e hidráulica. Palavras-chave: Sustentabilidade ambiental. Planejamento do uso da terra. Poluição ambiental. Machine learning. Sensoriamento remoto.

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Levels, Distributions and Health Risk Assessment of Lead, Cadmium and Arsenic Found in Drinking Groundwater of Dehgolan’s Villages, Iran

Rezaei

Zarei

Kamarehie

et al. 2019

Toxicol. Environ. Health Sci.

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Bioaccumulation and sources of metal(loid)s in lilies and their potential health risks

Cited by 7 publications

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Human health risk assessment of metals and metalloids in mining areas of the Northeast Andean foothills of the Ecuadorian Amazon

Human health risk assessment of metals and metalloids in mining areas of the Northeast Andean foothills of the Ecuadorian Amazon

Geoambientes: solos e áreas de mineração de ouro na região norte do Suriname

Levels, Distributions and Health Risk Assessment of Lead, Cadmium and Arsenic Found in Drinking Groundwater of Dehgolan’s Villages, Iran

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