Bilingualism and Multilingualism in North America

A longitudinal investigation of language mixing in Spanish–English dual language learners: the role of language proficiency, variability, and sociolinguistic factors

“…While no statistics exist as to the number of people who function with multiple languages on a daily basis, the fact that the world's almost 7,000 languages are spoken in approximately 200 countries suggests that multilingualism is a characteristic of practically every region (Romaine, 2013). For instance, despite its reputation as a monolingual English-only country, at least 364 languages are spoken in the United States (Mackey, 2013), and cities like New York City, Los Angeles, and Chicago are largely multilingual. Second only to English, Spanish is the language most used in the country, and, according to US 2018 Census estimates, it is spoken by approximately 40 million Hispanic individuals (www.census.gov).…”

“I’m Brazilian, Not Brazilian American”: The Experiences of Second-Generation Brazilian Adolescents Preserving Their Heritage Language and Resisting Assimilation

“…In addition, the participants' perceptions of Portuguese as a source of power before their monolingual American peers reinforced the value of bilingualism in American society (Bialystok, 2011;Cho, 2000;Gaudet & Clément, 2005;Li, 1999). Furthermore, even though studies indicate that second-generation immigrants tend to become Americanized, often experiencing negative ethnic identity development and cultural and linguistic assimilation (Mackey, 2013;Montrul, 2013;Nesteruk, 2010;Nesteruk et al, 2015;Wong-Fillmore, 2000), the participants in this study demonstrated a stronger connection with their Brazilian roots and identities.…”

Políticas linguísticas familiares em contexto de línguas minoritárias

“…No âmbito das políticas linguísticas privadas, encontram-se, por definição, as políticas linguísticas familiares, onde se incluem as crenças, por exemplo, sobre o processo de aquisição da linguagem, sobre línguas específicas e sobre a relação entre línguas e inteligência. Por sua vez, essas crenças ou ideologias ligam-se a atitudes sociais mais amplas em relação a certos segmentos da população, como aos imigrantes e às minorias étnicas, assim como às práticas e aos estilos familiares (vide KING; FOGLE; LOGAN-TERRY, 2008).…”

“…Segundo Silva (2014Silva ( , p. 1369, "as práticas sociais relacionadas à língua(gem) explicitam um forte preconceito linguístico relativo às línguas minoritárias, assim como às variantes não prestigiadas do português". Assim, os esforços para promover ou não o bilinguismo em contextos de línguas minoritárias não acontecem apenas de maneira inconsciente, mas são, antes de tudo, o resultado das decisões tomadas pelas famílias, isto é, pelas políticas linguísticas familiares, cujo planejamento pode ser explícito ou tácito e se referem ao uso das línguas dentro da casa e entre os membros daquela família (vide KING; FOGLE; LOGAN-TERRY, 2008).…”

“…Esse é o caso das línguas de imigração e, em alguns casos, das línguas de herança. 5 Neste artigo, apresentaremos alguns resultados de uma pesquisa que visou a obter dados sobre as políticas linguísticas familiares (KING;FOGLE;LOGANTERRY, 2008;SPOLSKY, 2012) praticadas por indivíduos bilíngues, coletando dados sobre suas concepções linguísticas e sobre a organização linguística que eles desenvolvem em seus lares, com sua família. Como recorte para o presente artigo, analisaremos os casos que envolveram especificamente línguas de imigração e línguas de herança, com o intuito de avaliar que ideologias linguísticas (SPOLSKY, 2004;2012) subjazem os seus falantes e que concepções esses falantes de uma língua minoritária têm sobre sua própria língua.…”