Benthamand utilitarianism in the early nineteenth century

Crimmins, James E.

doi:10.1017/cco9781139096737.003

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“…Em A Fragment on Government, essa teoria já estava em forma madura, o que deu brecha para Bentham usá-la na construção do princípio da utilidade (SCHOFIELD, 2006). Crimmins (2014) observa que os mestres soberanos da humanidade, a dor e o prazer, são como as entidades reais da experiência individual; agem tanto como a causa final da ação individual quanto como a causa e os meios eficientes para a felicidade individual. No que tange ao princípio da utilidade, Schofield (2006, p. 9) assim se refere: "The principle of utility (a fictitious entity) was expounded in terms of its relationship to happiness (again a fictitious entity), which in turn was expounded in terms of its relationship to the real entities of pleasure and pain".…”

Section: Bem-estar a Partir Da Utilidade Benthamitaunclassified

“…Todos os motivos e ações consistem na antecipação da dor e do prazer; não são os prazeres desfrutados atualmente ou as dores sofridas atualmente que fornecem o motivo, a causa para a ação, apesar de a experiência passada influenciar as expectativas de uma pessoa no futuro, mas sim a crença na persuasão de que o resultado imaginado de uma ação acontecerá (CRIMMINS, 2014).…”

Section: Bem-estar a Partir Da Utilidade Benthamitaunclassified

“…O princípio utilitarista pode ser reconstruído da seguinte forma: o bem de uma sociedade é a soma da felicidade dos indivíduos nessa sociedade; o propósito da moralidade é a promoção do bem da sociedade; um princípio moral é ideal se e somente se a conformidade universal a ele maximizasse o bem da sociedade; a conformidade universal ao princípio da utilidade, no sentido de agir de modo a maximizar o equilíbrio total de prazeres e dores, maximizaria o bem da sociedade. O bem-estar na visão utilitarista clássica é sinônimo de utilidade 7 (BENTHAM, 2000(BENTHAM, [1789; SCHOFIELD, 2006;WIMLYCKA, 2002;KERSTENETZKY, 1999;CRIMMINS, 2014;DIAS, 2012).…”

Section: Bem-estar a Partir Da Utilidade Benthamitaunclassified

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Bem-estar social em economia: Utilitarismo Benthamita ou Igualitarismo Seniano?

Moraes

Marin

2022

RE&D

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O objetivo deste artigo é fazer uma revisão de literatura a respeito de como o utilitarismo clássico de Jeremy Bentham e o igualitarismo de Amartya Sen compreendem o bem-estar. Bentham, com seu princípio da utilidade, foi um dos grandes influenciadores do que hoje se constitui como a economia do bem-estar predominante que entende bem-estar como função de utilidade e concebe o indivíduo com uma razão calculadora inata. Amartya Sen, crítico desse pensamento e seguindo os ensinamentos de Smith sobre motivação humana, apresenta a abordagem das capacitações com o objetivo de discutir bem-estar e de enfrentar problemas como desigualdades, garantia de direitos e pobrezas.

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Section: Bem-estar a Partir Da Utilidade Benthamitaunclassified

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Bem-estar social em economia: Utilitarismo Benthamita ou Igualitarismo Seniano?

Moraes

Marin

2022

RE&D

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“…Jeremy Bentham, the founder of the utilitarian philosophy and psychology, believed that all human action is motivated by pleasure and pain 'in prospect'. In this view, action is always based on imagined expectations about the future (Bentham, [1823(Bentham, [ ] 1907Crimmins, 2014). But for Westermarck, it is obvious that an 'act may be desired though it is not known by the agent to be attended with pleasure' (ER, p. 259).…”

Section: Feeling Volition and Human Actionmentioning

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Morality Made Visible

Pipatti¹

2019

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While highly respected among evolutionary scholars, the sociologist, anthropologist and philosopher Edward Westermarck is now largely forgotten in the social sciences. This book is the first full study of his moral and social theory, focusing on the key elements of his theory of moral emotions as presented in The Origin and Development of the Moral Ideas and summarised in Ethical Relativity. Examining Westermarck's evolutionary approach to the human mind, the author introduces important new themes to scholarship on Westermarck, including the pivotal role of emotions in human reciprocity, the evolutionary origins of human society, social solidarity, the emergence and maintenance of moral norms and moral responsibility. With attention to Westermarck's debt to David Hume and Adam Smith, whose views on human nature, moral sentiments and sympathy Westermarck combined with Darwinian evolutionary thinking, Morality Made Visible highlights the importance of the theory of sympathy that lies at the heart of Westermarck's work, which proves to be crucial to his understanding of morality and human social life. A rigorous examination of Westermarck's moral and social theory in its intellectual context, this volume connects Westermarck's work on morality to classical sociology, to the history of evolutionism in the social and behavioural sciences, and to the sociological study of morality and emotions, showing him to be the forerunner of modern evolutionary psychology and anthropology. In revealing the lasting value of his work in understanding and explaining a wide range of moral phenomena, it will appeal to scholars of sociology, anthropology and psychology with interests in social theory, morality and intellectual history.

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“…None of these texts was a straightforward translation of Bentham, but are rather styled redactions or recensions, either edited from Bentham's original papers or combining manuscript material with extracts from published works. In this form utilitarian ideas reached many more readers than Bentham ever could have hoped (Crimmins, 2014).…”

Section: Dissemination Of Utilitarian Ideasmentioning

confidence: 99%