Beneficios Beneficios y barreras del desplazamiento activo hacia el centro escolar: una revisión sistemática (Benefits and barriers of active commuting to the school center: a systematic review(

Abstract

La evidencia científica nos muestra cómo la falta de movimiento a lo largo del día puede tener efectos negativos en nuestra salud. Los desplazamientos activos al centro escolar permiten la adquisición de hábitos saludables siguiendo las recomendaciones de la Organización Mundial de la Salud. El objetivo de este artículo fue realizar una revisión sistemática sobre el estado del arte, en relación con el desplazamiento activo al centro escolar, las barreras existentes y sus beneficios a nivel físico, psicológico y motivacional en las diferentes etapas educativas. El diseño corresponde a una revisión de los estudios previamente publicados entre 2015 y 2020. Para la realización del trabajo se han utilizado las siguientes bases de datos: Web of Science, Pubmed y Scopus. Para la selección de los estudios, se identificaron sólo aquellos que coincidieron con los criterios preestablecidos. De los 25 resultados iniciales, se seleccionaron 13 artículos que cumplían los criterios de elegibilidad preestablecidos con anterioridad. Los resultados mostraron relación positiva entre el desplazamiento activo desde el hogar de residencia hasta el centro de estudios y beneficios asociados con la salud de los practicantes. En contraposición, se asociaron un número importante de barreras las cuales dificultan la elección de un transporte activo hacia las escuelas, institutos y/o universidades. Son necesarias más investigaciones y publicaciones de estudios que clarifiquen de forma específica y detallada los beneficios que reporta en la salud la realización de desplazamientos activos, así como los pasos a seguir en planes para minimizar las barreras que lo dificultan.
 Abstract. Scientific evidence shows us how a lack of movement throughout the day can have negative effects on our health. Active commuting to school enables the acquisition of healthy habits following the recommendations of the World Health Organization. The purpose of this article was to carry out a systematic review of the state of the art, in relation to active commuting to school, the existing obstacles and its physical, psychological, and motivational benefits at different educational stages. The design corresponds to a review of previous studies published between 2015 and 2020. The databases Web of Science, Pubmed and Scopus were used to carry out the study. For the selection of studies, only those that matched the pre-established standards were identified. From the 25 initial results, 13 articles were selected that met the pre-specified eligibility standards. The results showed a positive relationship between active commuting from home to school and associated health benefits for the practitioners. In contrast, a significant number of barriers were associated with the choice of active commuting to schools, high schools and/or universities. More research and published studies are needed to clarify specifically and detailed the health benefits of active commuting, as well as the steps to be taken in plans to minimize the barriers to active commuting.

Análisis de edades, género y nivel socioeconómico del tiempo de uso del sistema de bicicletas compartidas de València (España) (Analysis of age, gender and socio-economic level of the time of use of the València bike-sharing system (Spain))

“…Precisamente, Zukowska et al (2022), afirman que existe una clara evidencia que la promoción del transporte activo y el transporte público au-mentan la AF de los ciudadanos. Asimismo, se asocia con beneficios físicos, psicológicos y motivacionales de las personas que lo utilizan (Padilla, Cobos, Sánchez, López, & Quiñones, 2022). Y además, el transporte activo, especialmente ir en bicicleta, es concebido para el conjunto de la población como un transporte accesible prácticamente para la mayoría de las personas.…”

Deslocação ativa casa-escola: perceção de pais e filhos

“…Marzi et al (2020), apesar dos inúmeros benefícios para a saúde das viagens ativas para a escola, referem haver evidências na diminuição deste tipo de deslocamentos nas últimas décadas em países como EUA, Austrália, Canadá e noutros países europeus, como a Suíça. Em relação ao aumento da utilização de veículos a motor e à sua relação inversa com o deslocamento ativo, López-Centeno et al (2021) A literatura tem evidenciado que os pais têm uma opinião clara sobre os benefícios dos modos ativos de deslocamento para a escola na melhoria da saúde dos seus filhos, facto que resulta do aumento da prática da atividade física diária e do seu impacto positivo em aspetos como a obesidade infantil (Muntaner-Mas, Herrador-Colmenero, Borrás, Ruiz-Ariza, De la Torre Cruz, Manzano, & López, 2017;Sáez-Padilla et al, 2021;Segura-Díaz et al, 2020;Villa-González et al, 2016). Mas a verdade é que, para além da perceção que os pais têm sobre a saúde, sobre as barreiras que são a distância, o tempo de viagem ou o meio de transporte; outros fatores condicionam o deslocamento ativo das crianças para a escola, como o deslocamento ativo dos pais para o trabalho ou a prática de atividade física, que são também fatores associados a uma maior propensão dos filhos se deslocarem ativamente para a escola (Rodríguez-López et al, 2013).…”

“…O estilo de vida atual sofreu grandes modificações demiosntradas pelo tempo que as crianças passam a ver televisão e a utilizar computadores (Lozano-Sánchez et al, 2019), bem como a grande utilização dos meios de transporte motorizados, que contribuem para a diminuição dos níveis de atividade física (Ambroa de Frutos, 2016;Farinola, 2013). O transporte ativo (a pé/skate/bicicleta) para a escola tem vindo a diminuir, coincidindo com um aumento alarmante na obesidade infantil (Sáez-Padilla, Cantonero-Cobos, Moreno-Sánchez, Molina-López, & Tornero-Quiñones, 2021;Villa-González, Ruiz, & Chillón, 2016).…”

“…Apesar das evidências mostrarem que as mudanças em simples hábitos diários, como caminhar de casa até a escola ou usar a bicicleta para o deslocamento, possam influenciar positivamente a atividade física habitual das crianças (Gelabert, Muntaner-Mas, & Palou, 2019;Troncoso, Troncoso, & Toro-Arévalo, 2020), os deslocamentos ativos para a escola diminuíram ao longo do tempo (Villa-González, Barranco-Ruiz, Everson, & Chillón, 2018) e é crescente o número de pais que levam os filhos à escola de automóvel (Cerro-Herrero, Vaquero-Solís, Tapia-Serrano, Sánchez-Miguel, & Prieto-Prieto, 2021;Gálvez-Fernández et al, 2021;Pinillos-Patiño et al, 2021). Estes comportamentos refletem e sugerem que o êxito de estes programas de promoção do transporte ativo nem sempre conseguem os resultados esperados (Cerro et al, 2021) e, é necessário fazer a humanização das cidades para eliminar muitas das barreiras que impedem ou dificultam o acesso dos estudantes às escolas através de transporte ativo, seja a pé, de skate ou de bicicleta (Huertas-Delgado et al, 2019;Molina-García et al, 2016;Sáez-Padilla et al, 2021).…”