“…Em relação as mulheres, a literatura (SOUZA; TEIXEIRA; LOBATO, 2012) cita que as mesmas apresentam uma responsividade maior em relação ao estímulo externo, o que interferiria em seus níveis de autoconfiança, ou seja, que as mulheres apresentaram valores inferiores de autoconfiança quando comparadas aos homens (MACHADO et al, 2016). Todavia cabe tecer que esses resultados foram encontrados na minoria dos estudos, o que nos leva a direcionar a discussão para o supracitado, ou seja, mulheres e homens, em grande parte dos estudos, apresentam valores similares de autoconfiança, sendo essa variável superior a ansiedade somática e cognitiva (ABELINI et al, 2017;BERNARDT;SEHNEM, 2017;CORRÊA, 2016;IGESKI et al, 2018;MACHADO et al, 2016;PAES et al, 2016;PONS et al, 2018;LOBATO, 2012;VILLAS-BOAS et al, 2012).…”