Basic biomechanics of the hip

Abstract

(1)AbstractThe basic mechanical principles which govern how the hip joint maintains equilibrium and balance during standing and performing activities is explained along with the consequences when this balanced system is compromised. A description of the movements and forces acting around the hip joint that are expected during activities of daily living is offered and also how these movements are affected following total hip replacement, with particular reference to femoral offset and leg length inequality.

Effect of ball position on the risk of injury to the lower limb joints during the hockey sweep pass in women

“…Positioning the ball in front produced the greatest maximum flexion angle (123.3°; p<0.05). However, all ball positions caused a degree of flexion similar to the reported maximum range possible (120°–140°) 11 12…”

“…Extension restricts the degree of rotation possible in the transverse plane 11. However, another article stated that the hip can achieve 120° flexion, 10° extension, 70° adduction, 70° abduction, 50° internal rotation and 50° external rotation 12. These quoted values are similar, but discrepancies exist, and this must be considered during the analysis of the present study results.…”

Assessment of the young adult hip joint using plain radiographs

“…The femoral neck provides adequate clearance around the femoral head to allow a normal range of movement, but also provides a lever arm that allows the hip abductors to function normally. A number of variables can be identified in relation to the femoral neck on plain radiographs [ 26 ].…”

Ossos do ofício: análise de marcadores de estresse ocupacional em séries esqueléticas da Baixada Santista - SP

“…É também o movimento mais comum nos membros inferiores e um dos mais importantes na vida cotidiana de qualquer ser humano (Diamond et al, 2016). Os estudos sobre a biomecânica e sobre as forças atuantes na marcha a dividem em duas fases principais: a fase de apoio e a fase de balanço (Lunn et al, 2016). Essas duas fases podem ser ainda divididas em subfases, como o instante de contato do calcanhar com o solo (heel-strike) durante a fase apoio, o balanço do membro contralateral e o momento de apoio duplo (toe-off), quando ambos os pés estão em contato com o solo.…”

“…É durante o início da fase de apoio e o apoio duplo que são observados os maiores picos de força compressiva sobre o joelho, quadril e tornozelo (McIntosh et al, 2006;Lunn et al, 2016;Taylor et al, 1998). Considerando a articulação femoracetabular em uma caminhada, o contato se dá principalmente entre as porções ântero-superiores de ambas as áreas articulares e muda gradativamente ao longo do ciclo em direção à porção inferior (Wu et al, 2016 Diferenças importantes foram verificadas entre a marcha terrestre e a marcha em ambiente aquático, como a duração de cada fase do ciclo, amplitude dos movimentos e padrão muscular (Barela, 2005).…”