“…As barreiras subjetivas, contudo, mais difíceis de serem questionadas, denunciadas, subsistem em gestos, atitudes e formas de comportamentos dis-criminatórios de algumas pessoas pouco esclarecidas, dirigidas aos grupos minoritários da sociedade, como as PcD física ou MR. As barreiras atitudinais decorrem de atitudes preconceituosas e impróprias, impedindo o acesso das pessoas a algum ambiente, equipamentos, serviços e informações essenciais. 3,5 Tais barreiras persistem e são realçadas em numerosas situações do cotidiano, reproduzindo consciente ou inconscientemente comportamentos sociais históricos, cultivados por parte da humanidade que se negava aceitar que a diversidade humana tem múltiplas formas de se manifestar, mas todas sentem, sofrem, choram, amam e podem ser felizes, a depender de como são respeitadas e incluídas entre os demais na sociedade. 3,[6][7] .A falta de vínculo social tem se consolidado fator que mais influencia o isolamento social e, finalmente, a exclusão social, 8 proporcionando impactos significativos na saúde, resiliência, autoestima, recuperação, reabilitação e vida das pessoas.…”