Backward masking, IQ, SAT and reaction time: Interrelationships and theory

Longstreth, Langdon E.; Walsh, David; Alcorn, Mark B.; Szeszulski, Patricia A.; Manis, Franklin R.

doi:10.1016/0191-8869(86)90033-4

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“…This study, however, did not find detection accuracy to be a significantly correlated to SAT scores in the presence of SES. A weak relationship between detection accuracy and SAT scores has been previously reported (Longstreth et al, 1986). Although greater detection accuracy was significantly correlated with higher SAT scores, this relationship was not significant when controlling for SES or in the context of the more powerful pupillary response predictor.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 54%

“…Inspection time (IT), the amount of time needed for an individual to reliably perceive the target stimulus, has been touted as the best information-processing measure in terms of having a reliable, substantial correlation with performance on standard tests of psychometric intelligence (Deary and Stough, 1996). This measure derived from the backward masking paradigm accounts for approximately 20% of the variance in intelligence tests (Deary and Stough, 1996;Kranzler and Jensen, 1989;Longstreth et al, 1986;Nettlebeck et al, 1986).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

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Pupillary responses on the visual backward masking task reflect general cognitive ability

Verney

Granholm

Marshall

2004

International Journal of Psychophysiology

114

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Section: Discussionmentioning

confidence: 54%

Section: Introductionmentioning

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Pupillary responses on the visual backward masking task reflect general cognitive ability

Verney

Granholm

Marshall

2004

International Journal of Psychophysiology

114

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“…It has been replicated in undergraduates (Longstreth et al, 1986;Mackenzie & Bingham, 1985;Mackenzie & Cumming, 1986-;Deary, l987a), in children (Anderson, 1986;Hosie, reported in Brand & Deary, 1982;Young, 1987;Deary, 1987b) and in mentally retarded groups (see Nettelbeck, 1987). IT correlates wih IQ under different experimental conditions: stimuli consisting of two, three and four lines, two lights, animal names and stimuli pictures, coloured lines, horizontal lines, alphanumeric characters and tones of different pitch have proved successful (Brand & Deary, 1982;Nettelbeck, 1987) and different psychophysical procedures such as adaptive staircases, e.g.…”

Section: Inspection Time and Intelligencementioning

confidence: 88%

“…Undergraduates were given the AIT test using the method of constant stimuli and underwent three forms of the visual IT test using the PEST adaptive procedure. The three visual IT tests were the standard vertical lines test, a horizontal lines test and a test using geometric shapes (Longstreth et al, 1986). Subjects were also tested on the Alice Heim 5 test -an IQ test which discriminates among high ability subjects.…”

Section: New Expe:riments With Auditory Inspec'tioi'l Timementioning

confidence: 99%

Developments in Clinical and Experimental Neuropsychology

Parker¹

1989

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“…Por exemplo, sugeria-se que tais coefi cientes oscilavam consoante a aplicação dos testes de inteligência era feita com ou sem limites de tempo (Carroll, 1981;Schwartz, Griffi n & Brown, 1983;Vigneau, Blanchet, Loranger & Pépin, 2002) ou consoante se controlava ou não o efeito da prática acumulada ao longo do experimento (Longstreth, 1984;Longstreth, Walsh, Alcorn & Szzeeszulski, 1986). Respondendo a estas críticas, Vernon, Nador e Kantor (1985) verifi caram que as correlações se mantinham independentemente das condições (com e sem limites de tempo) em que eram aplicados os testes de inteligência.…”

Section: S Ribeiro E L S Almeidaunclassified

Velocidade de processamento da informação na definição e avaliação da inteligência

Ribeiro

Almeida

2005

Psic.: Teor. e Pesq.

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RESUMO -A relação entre os tempos de reação em tarefas simples e complexas, ou os tempos de inspeção, e os resultados em testes de inteligência tem sido analisada ao longo dos tempos. Neste artigo descrevem-se os procedimentos usados na avaliação dos tempos de reação e tempos de inspeção, apresentam-se os coefi cientes de correlação que tais tarefas mantêm com os testes de inteligência, assim como algumas das explicações avançadas pelos autores para os dados obtidos. Mesmo que os índices de correlação oscilem em função da natureza das tarefas, e sobretudo do grau de homogeneidade ou heterogeneidade das amostras avaliadas, os estudos apontam, de uma forma sistemática, para correlações negativas e estatisticamente signifi cativas. No entanto, o grande desafi o para esta linha de investigação continua a ser a construção e testagem de uma teoria psicológica explicativa dos coefi cientes obtidos.Palavras-chave: inteligência; processamento de informação; memória a curto prazo. Speed of Information Processing on Intelligence Defi nition and AssessmentABSTRACT -The relationship between the reaction time in simple or complex tasks, or the inspection time, and the results in intelligence tests has been analysed over time. In this article, the procedures used in the assessment of both reaction and inspection time are described. Correlation coeffi cients that such tasks hold with intelligence tests are also presented, as well as some explanations given by the authors. Even though the correlation indexes vary according to the nature of the tasks, and namely with the degree of subjects homogeneity or heterogeneity in the samples, studies systematically point to negative and statistically signifi cant correlations. Nevertheless, the most important challenge in this research fi eld is to develop and to test a psychological theory that explains the correlations found.Key words: intelligence; information processing; short-term memory.questões, que nos parecem centrais, sobre a relação entre a velocidade de processamento da informação e a inteligência: (i) o que sabemos e (ii) o que desconhecemos. Velocidade de processamento da informação e inteligência: o que sabemosNo estudo da velocidade de processamento de informação têm sido utilizadas diferentes tarefas diferenciadas entre si no volume e natureza da informação a processar, nomeadamente se apela ou não à informação retida na memória a curto prazo. No paradigma de Hick (1952), avalia-se o tempo de reação a estímulos auditivos ou visuais em função da quantidade de informação transmitida. São calculados tempos de reação simples ou com duas escolhas, envolvendo 0 e 1 unidades (bits) de informação respectivamente (Jensen, 1979a). A resolução destas tarefas não requer o acesso à memória a curto ou a longo prazo, sendo o tempo requerido para processar os estímulos uma função da informação neles presente. Este procedimento foi aprimorado por Jensen (1979b), que aumentou o volume de informação a processar. Para tal recorreu a painéis com uma, duas, quatro ou oito combinações de luzes ...

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