1962
DOI: 10.1021/ja00861a035
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Macroreticular Ion Exchange Resins

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“…A cromatografia de troca iônica em meio não aquoso foi aplicada, na década de 1950, para a separação de fitofármacos, utilizando resinas sulfônicas com baixo grau de ligações cruzadas, não apresentando, entretanto, bom desempenho na recuperação das moléculas de interesse [5][6][7] . Em 1962, Kunin e colaboradores propuseram a utilização de suportes poliméricos macroporosos, com alto grau de ligações cruzadas, os quais não exibiam alteração de porosidade em meio não aquoso 8 . Essas "novas" resinas macroporosas trocadoras de íons apresentaram melhores desempenhos de recuperação, tendo sido utilizadas na separação de antibióti-cos 9 , proteínas 10 e açúcares 11 .…”
Section: Introductionunclassified
“…A cromatografia de troca iônica em meio não aquoso foi aplicada, na década de 1950, para a separação de fitofármacos, utilizando resinas sulfônicas com baixo grau de ligações cruzadas, não apresentando, entretanto, bom desempenho na recuperação das moléculas de interesse [5][6][7] . Em 1962, Kunin e colaboradores propuseram a utilização de suportes poliméricos macroporosos, com alto grau de ligações cruzadas, os quais não exibiam alteração de porosidade em meio não aquoso 8 . Essas "novas" resinas macroporosas trocadoras de íons apresentaram melhores desempenhos de recuperação, tendo sido utilizadas na separação de antibióti-cos 9 , proteínas 10 e açúcares 11 .…”
Section: Introductionunclassified
“…Ao contrário da resina do tipo gel, que se apresenta como uma fase polimérica contínua, as resinas macroporosas apresentam canais entre aglomerados de microesferas, distribuídos aleatoriamente pela estrutura da resina 84,85 . O uso de materiais com porosidade permanente iniciou-se em 1962, quando Kunin e colaboradores 84 comunicaram a técnica pela qual obtiveram copolímeros de estireno e divinilbenzeno macroporosos. Tal técnica consistia na polimerização em suspensão dos monômeros em presença de um diluente que se comportava como um bom solvente para os monômeros, mas não para o copolímero.…”
Section: Revisão Bibliográficaunclassified
“…Entre esses estão a concentração do agente de reticulação, a relação entre a quantidade de diluente e de monômero (grau de diluição) e a afinidade do polímero pelo solvente, ou seja, o poder solvatante do diluente. A combinação desses fatores torna possível a obtenção de estruturas variadas, com a porosidade desejada para um determinado fim [84][85][86][87][88][89][90][91][92][93][94][95][96][97][98][99] . A porosidade, o grau de ligações cruzadas e o tamanho das partículas do suporte influenciarão diretamente a velocidade da reação de extração, já que se trata de um processo controlado pela difusão da solução iônica através da matriz polimérica.…”
Section: Revisão Bibliográficaunclassified
“…The so-called Schillenberger method has above all been used in soil research since long ago, 8 for measuring the amount of exchangeable ammonium ions under a neutral condition. In the case of synthesized cation-exchange resins, ECEC is also an important parameter, representing the performances of an ion-exchange resin, [10][11][12] which is determined by using a similar traditional titrimetric method as seen in the determination of ECEC of soils. In particular, the procedures proposed for measuring pH-dependent CECs, that is ECECs, of the carboxy-type weak-acid cation-exchange resins are very cumbersome and time consuming.…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%