Este é um artigo reflexivo e propositivo que se debruça sobre a articulação entre uma perspectiva ética e a avaliação de línguas adicionais. Discorremos sobre os termos ética e moral, e situamos o desenvolvimento da avaliação ao longo dos séculos para entendermos seu relativismo histórico. Contextualizamos o surgimento de códigos de ética e diretrizes de boas práticas para a avaliação e, na tentativa de ir além das concepções filosóficas e comportamentais da ética e da justiça, buscamos concretizar tais concepções por meio da observância de princípios básicos da avaliação na elaboração e/ou utilização de instrumentos avaliativos em salas de aula por professores de línguas adicionais.