Avaliação dos hábitos alimentares de crianças com o Transtorno do Espectro Autista (TEA): um estudo de caso

Abstract

Objetivo: avaliar os hábitos alimentares de crianças autistas assistidas por uma associação localizada em Montes Claros, Minas Gerais. Materiais e Métodos: trata-se de um estudo de caso realizado com três crianças diagnosticadas com TEA, com idade entre três e cinco anos. Foi enviado para os pais das crianças, via Google forms, um questionário semiestruturado com questões relacionadas aos hábitos alimentares, seletividade alimentar e dificuldades no momento da alimentação dos participantes. O presente estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa sob o parecer 4.293.222. Resultados: todas as crianças apresentaram dificuldade no momento de se alimentar, sendo que 66,7% (n=2) gostam de comer as mesmas coisas. Quanto à inserção de novos alimentos, 66,7% (n=2) apresentam dificuldade na aceitação. 66,7% (n=2) apresentam seletividade com relação à textura, cor e odor dos alimentos. Considerações finais: grande parte das crianças apresenta diversas preferências alimentares e mantém a seletividade ao longo de seu crescimento, fato esse que demonstra a importância da participação do profissional nutricionista ao longo de seu crescimento.

Processo De Cuidar Em Saúde: Um Olhar Interdisciplinar

“…Durante o tratamento, é recomendado aplicar diariamente um hidratante com proteção solar. Entre os retinoides mais frequentemente utilizados estão o adapaleno, a isotretinoína e a tretinoína, todos demonstrando uma atividade comedolítica similar (Santos et al, 2022).…”

“…a aparência e minimizar o desenvolvimento de cicatrizes físicas e psicossociais (Santos et al, 2022).…”

“…Ainda de acordo com Santos et al (2022), o tratamento pode ser realizado de forma tópica (fazendo uso de peróxido de benzoíla (PB), retinoides, antibióticos tópicos, ácidos a-hidroxi (AHA) e ácido azeláico) sistêmicos, terapêutica hormonal e, em casos mais acentuados com cicatrizes, comedões e cistos, até cirúrgica. A decisão é influenciada pelo grau de comprometimento da pele, pela tolerância e, em nossa sociedade, pela capacidade financeira dos pacientes.…”