Avaliação Do Método De Prodan Na Amostragem De Cerrado Sensu Stricto No Distrito Federal

Abstract

Este estudo avaliou e comparou os métodos de amostragem de Área Fixa e Prodan em Cerrado sensu stricto no Distrito Federal. Foram distribuídas aleatoriamente dez unidades amostrais na área de estudo, sendo, unidades amostrais de 20 x 50 m para o método de Área Fixa, no centro de cada uma dessas foram demarcados os pontos para amostragem pelo método de Prodan. Em cada unidade as árvores foram identificadas e tiveram o diâmetro na base (Db ≥ 5 cm) e a altura total mensurados. Pelo método de Prodan foram amostradas 39,1% das espécies e 60,7% das famílias botânicas amostradas pelo método de Área Fixa. Espécies amostradas por Prodan foram, em maioria, aquelas com maiores valores de frequência, densidade e dominância relativas obtidas no método de Área Fixa. O número de árvores, área basal e volume por hectare não diferiram entre os dois métodos. O método de Prodan, embora amostre menor número de espécies e famílias botânicas, amostra as espécies mais representativas da fitossociologia. O método de Prodan é tão eficiente quanto o de Área Fixa para estimativas de número de árvores, área basal e volume por hectare.

Supplying Sawmills with Native Species from Ecological Restoration in Southeastern Brazil: Analysis of Potential

“…A mean DBH of of 21 cm was reported for jatobá at the age of five years in an ecological restoration area in the Cerrado biome of the Distrito Federal (Oliveira et al, 2015), higher than the 17.3 cm in this study. This can be explained by the larger spacing (3 x 3 m), since greater spacing results in larger diameters (Schneider et al, 2015).…”

Precision and accuracy of sampling methods in thinned Pinus taeda L. stands

“…Among the known sampling methods, the fixed-area method is the oldest and most widespread one in Brazil; the selection of trees is made according to the frequency in which the trees are arranged in the forest and to the size of the sampling unit (SANQUETTA et al, 2014). This method is widely cited in the forest literature and considered, in several cases, as a comparator in different studies, as in the works of Moscovich et al (1992), Druszcz et al (2010), Nakajima et al (2011), Santos et al (2013, Téo et al (2014), Miranda et al (2015), Sydow et al (2017), andOliveira et al (2019).…”