Avaliação do índice de fadiga muscular de flexores e extensores de joelho em indivíduos ativos e sedentários

Santos, Raynara Fonsêca dos; Júnior, William Monteiro de Freitas; Araújo, Rogério Olmedija de

doi:10.1016/j.rbce.2018.10.002

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“…Among the effects of fatigue, there is also a reduction in muscle speed, contraction and power [19][20] . In these situations, the muscle energy reserve, consisting of glucose and phosphorus, is depleted and the products of muscle metabolism (lactic acid and carbon dioxide) rise and make the muscle acid 19,21 . Therefore, fatigue acts as a protective process against mechanical overload, preventing the loss of adenosine triphosphate (ATP), preventing other reactions from happening in the muscle.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Perceived Stress and Musculoskeletal Pain Among Undergraduate Health Students

Morais

Dalmolin

Pedro

et al. 2021

Texto contexto - enferm.

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Objective: to assess the association between the presence of perceived stress and reports of musculoskeletal pain among undergraduate health students. Method: a cross-sectional study carried out with undergraduate health students (Nursing, Pharmacy, Physiotherapy, Speech Therapy, Medicine, Occupational Therapy, and Dentistry) in a public university of southern Brazil. Data collection took place in the period from April to June 2017. An instrument with sociodemographic, habits, health profile, and academic variables was used; as well as the Brazilian version of the Standardized Nordic Questionnaire and the Perceived Stress Scale. Descriptive and inferential statistics were employed for the analysis. Results: a total of 792 students took part in the study. The students with a high stress level presented more chances for the occurrence of musculoskeletal pain in the vertebral column region (OR=2.92; 95% CI=1.30-6.55), upper limbs (OR=3.27; 95% CI=1.80-5.92) and lower limbs (OR=3.10; 95% CI=1.81-5.29). The variables “not having time for leisure” and “sometimes having time for leisure” presented higher chances of pain in the vertebral column region (OR=2.92; 95% CI=1.30-6.55), upper limbs (OR=3.27; 95% CI=1.80-5.92) and lower limbs (OR=3.10; 95% CI=1.81-5.29). The variables “not having time for leisure” and “sometimes having time for leisure” presented higher chances of pain in the vertebral (OR=3.11; 95% CI=1.84-5.25), Occupational Therapy (OR=2.57; IC95%=1,51-4,38) and Physiotherapy (OR=1.82; 95% CI=1.00-3.31) and being overweight (OR=1.59; 95% CI=1.09-2.31) presented higher chances of pain in the lower limbs. Conclusion: the association between perceived stress and the occurrence of musculoskeletal pain among the students was evidenced, revealing the importance of implementing programs aiming at the students’ health.

show abstract

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Perceived Stress and Musculoskeletal Pain Among Undergraduate Health Students

Morais

Dalmolin

Pedro

et al. 2021

Texto contexto - enferm.

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show abstract

“…Tal característica, segundo alguns estudos encontrados na literatura, ocorre em virtude dos indivíduos do grupo DT não possuírem as mesmas adaptações fisiológicas que os voluntários do grupo TR, e assim, diante deste protocolo, apresentaram maiores dificuldades na execução das sessões (Akima et al, 1999;Knight & Kamen, 2001;Aagaard et al, 2002;Carroll, Riek & Carson, 2002;Del Vecchio et al, 2019;Santos, Freitas-Júnior & 2020), e consequentemente atingindo resultados inferiores em todas as variáveis analisadas nesta pesquisa, exemplificados pelos resultados dos testes de 1RM e 20RM. Teixeira et al (2019) justifica este cenário dizendo que tal característica certifica a distinção entre grupos quanto aos níveis de aptidão física, confirmando a ideia inicial do estudo de analisar indivíduos TR e DT.…”

Section: Discussionunclassified

Influência das variações de carga de treinamento resistido sob o método de circuito, sobre o gasto energético em indivíduos treinados e destreinados

Teixeira

Oishi

et al. 2021

RSD

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Objetivo: Avaliar o gasto energético (GE) em um protocolo de treinamento resistido, com diferentes volumes de um peso fixo, pelo método em circuito alternado por segmento em homens treinados (TR) e destreinados (DT). Método: Compuseram a amostra, por voluntariado, 18 homens com idade entre 18 e 35 anos. Após serem informados sobre as etapas do projeto, os voluntários, realizaram uma avaliação da composição corporal, seguido dos testes de uma repetição máxima (1RM) e vinte repetições máximas (20RM), e posterior reteste. O protocolo consistiu em 3 sessões de treinamento em circuito com diferentes volumes (12, 16 e 20 repetições), com um peso fixo de 20RM nos exercícios: leg press, supino reto, mesa flexora e puxador frente; com intervalos de 1 minuto entre os exercícios e 2 minutos entre cada volta, totalizando 3 voltas por sessão. Para análise dos dados foi utilizado o software STATISTIC 7, adotando significância de p<0,05. Resultados: Verificou-se que os voluntários TR apresentaram maior trabalho total em relação aos voluntários DT nas sessões de 12 (TR=15820,80±2396,50; DT=10381,60±2660,374), 16 (TR=20919,95±3219,82; DT=12727,46±3143,99) e 20 repetições (TR=21957,24±3470,21; DT=12959,57±4084,05). O mesmo foi observado no GE dos exercícios nas sessões de 12 (TR=85,01±14,72; DT=64,34±15,43), 16 (TR=111,10±25,97; DT=74,24±20,03) e 20 repetições (TR=145,33±58,64; DT=78,69±24,21), e no GE/repetições nas sessões de 12 (TR=0,59±0,10; DT=0,44±0,11), 16 (TR=0,59±0,13; DT=0,43±0,12) e 20 repetições (TR=1,10±0,34; DT=0,43±0,13). Conclusão: O GE/repetições não foi afetado nas sessões próximas à falha concêntrica nesse protocolo para indivíduos DT, em contrapartida, para o grupo TR, quanto mais próximo da falha maior foi o GE/repetições.

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Avaliação do índice de fadiga muscular de flexores e extensores de joelho em indivíduos ativos e sedentários

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Perceived Stress and Musculoskeletal Pain Among Undergraduate Health Students

Perceived Stress and Musculoskeletal Pain Among Undergraduate Health Students

Influência das variações de carga de treinamento resistido sob o método de circuito, sobre o gasto energético em indivíduos treinados e destreinados

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