Objetivo: Avaliar o gasto energético (GE) em um protocolo de treinamento resistido, com diferentes volumes de um peso fixo, pelo método em circuito alternado por segmento em homens treinados (TR) e destreinados (DT). Método: Compuseram a amostra, por voluntariado, 18 homens com idade entre 18 e 35 anos. Após serem informados sobre as etapas do projeto, os voluntários, realizaram uma avaliação da composição corporal, seguido dos testes de uma repetição máxima (1RM) e vinte repetições máximas (20RM), e posterior reteste. O protocolo consistiu em 3 sessões de treinamento em circuito com diferentes volumes (12, 16 e 20 repetições), com um peso fixo de 20RM nos exercícios: leg press, supino reto, mesa flexora e puxador frente; com intervalos de 1 minuto entre os exercícios e 2 minutos entre cada volta, totalizando 3 voltas por sessão. Para análise dos dados foi utilizado o software STATISTIC 7, adotando significância de p<0,05. Resultados: Verificou-se que os voluntários TR apresentaram maior trabalho total em relação aos voluntários DT nas sessões de 12 (TR=15820,80±2396,50; DT=10381,60±2660,374), 16 (TR=20919,95±3219,82; DT=12727,46±3143,99) e 20 repetições (TR=21957,24±3470,21; DT=12959,57±4084,05). O mesmo foi observado no GE dos exercícios nas sessões de 12 (TR=85,01±14,72; DT=64,34±15,43), 16 (TR=111,10±25,97; DT=74,24±20,03) e 20 repetições (TR=145,33±58,64; DT=78,69±24,21), e no GE/repetições nas sessões de 12 (TR=0,59±0,10; DT=0,44±0,11), 16 (TR=0,59±0,13; DT=0,43±0,12) e 20 repetições (TR=1,10±0,34; DT=0,43±0,13). Conclusão: O GE/repetições não foi afetado nas sessões próximas à falha concêntrica nesse protocolo para indivíduos DT, em contrapartida, para o grupo TR, quanto mais próximo da falha maior foi o GE/repetições.
Objetivo: Analisar a cinética da creatina quinase (CK) e suas concentrações no treinamento resistido em circuito, com diferentes volumes de um peso fixo de vinte repetições máximas (20RM), para homens treinados (TR) e destreinados (DT). Método: Compuseram a amostra, por voluntariado, 18 homens (9 voluntários TR e 9 DT), com idade entre 18 e 35 anos. Após receberem informações sobre o projeto, os voluntários, realizaram uma avaliação física, e posteriormente testes e retestes de uma repetição máxima (1RM) e 20RM. O protocolo de treinamento consistiu em: 3 sessões de exercícios (leg press, supino reto, mesa flexora, puxador frente), com intervalos de 1 minuto entre os exercícios e 2 minutos entre cada volta, totalizando 3 voltas por sessão. Cada sessão teve diferentes volumes (12, 16 e 20 repetições) e intervalo de 96 horas (h) entre as sessões. A dosagem da CK, a partir de uma amostra sanguínea, foi realizada em repouso, 24, 48 e 72h pós sessão. Os dados foram analisados pelo software STATISTIC 7, adotando significância de p<0,05. Resultados: Os grupos apresentaram pico de CK após 48h ao repouso, não havendo diferença entre grupos, porém, verificou-se maiores concentrações de CK/repetições nas sessões próximas da falha concêntrica, que nos DT ocorreu na sessão de 16 repetições (1,46±0,50), já nos TR ocorreu na sessão de 20 repetições (1,71±0,62). Conclusão: As concentrações de CK não sofreram influência do nível de treinamento dos indivíduos, mas sim da proximidade a falha concêntrica, onde o pico de 48h mostrou-se relevante para a prescrição do treinamento.
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