Avaliação do diagnóstico de enfermagem “dor aguda” em pacientes internados em uma clínica médico-cirúrgica

Abstract

Objetivo: avaliar o diagnóstico de enfermagem “Dor aguda” em pacientes internados, em uma unidade de clínica médico-cirúrgica, a partir do uso de um software. Método: estudo quantitativo do tipo transversal, observacional e descritivo com pacientes internados em uma unidade de clínica médico-cirúrgica masculina e feminina de um hospital de ensino. A amostra foi composta por 100 pacientes. Os dados foram coletados por meio de entrevista previamente estruturada em um software. Na análise descritiva dos dados, calculou-se a taxa de prevalência e correlação de Pearson. Considerou-se nível de significância de 5%. Resultados: prevalência de 34% do diagnóstico de enfermagem “Dor aguda”. A maioria dos pacientes tinha menos que 60 anos e era do sexo masculino. Nas últimas avaliações, 21 (61,8%) pacientes mantiveram queixa de dor, sobretudo, relacionada a procedimentos cirúrgicos e traumas. Verificou-se que a proporção de homens foi maior que a de mulheres na queixa de dor leve e moderada. Quanto maior o tempo de internação maior foi o número de pacientes com a queixa de dor resolvida (r= 0,384; p= 0,025). Conclusão: os dados deste estudo corroboram com os achados de outros autores no que tange à importância da avaliação da dor e intervenções adequadas em seu manejo.

Sistematização da Assistência de Enfermagem a um paciente politraumatizado vítima de acidente de trânsito: Relato de experiência

“…Em relação às ações realizadas para minimizar a dor, as mais realizadas foram à analgesia conforme prescrição, identificação dos fatores causais da dor e promoção do conforto do paciente (Guedes et al, 2017). Outro ponto importante, diz respeito ao uso tanto de medidas farmacológicas quanto às não farmacológicas para o alívio da dor (Boscarol et al, 2019).…”

Efeito do shiatsu sobre a dor de pessoas com fraturas nos membros: ensaio clínico

“…A dor aguda é uma experiência que pode atingir prevalência de 34% em pessoas adultas internadas em clínicas médico-cirúrgicas e, muitas vezes, relaciona-se a procedimentos cirúrgicos e traumas; pode ser contínua, mesmo depois da administração de fármacos 2 .…”

Percepção de usuários de uma unidade básica de saúde sobre dor crônica musculoesquelética e estratégias de gerenciamento da dor

“…Enquanto a dor aguda consiste em um sinal de alerta significativo, que surge como indicador de uma possível injúria tissular, com duração limitada no tempo e espaço e cessando com a resolução do evento nóxico (BOSCAROL et al, 2019); a dor crônica não tem finalidade biológica de alerta, possui caráter contínuo e duração prolongada, e pode ser influenciada por diversos fatores além do dano tissular. A persistência da dor ocasiona incapacidade por não responder positivamente aos tratamentos farmacológicos convencionais (AGUIAR; DUSSAN-SARRIA;SOUZA, 2019).…”