DOI: 10.11606/t.5.2010.tde-12032010-145542
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Avaliação de variáveis potencialmente preditivas de má evolução da recidiva da hepatite C em pacientes submetidos a transplante de fígado, com ênfase nos achados anátomo-patológicos

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“…7 As características histopatológicas assemelham-se ao período pré-Tx, encontrando-se inicialmente achados de hepatite aguda, com inflamação lobular, balonização, necrose e apoptose de hepatócitos e esteatose, e posteriormente achados de hepatite crônica, com inflamação portal, necrose hepatocitária periportal e fibrose portal. 7 Sabe-se, atualmente, que a história natural da recidiva da hepatite C não se apresenta benigna e indolente como estudos mais antigos sugeriam, e temse mostrado um curso acelerado, [8][9][10] culminando em cirrose em 20% dos pacientes em 5 anos, e em até 50% dos pacientes dentro de 10 anos do Tx. 11,12 Evidenciou-se que a recidiva da hepatite C apresentou evolução mais rapidamente progressiva no final dos anos noventa, em comparação aos pacientes transplantados no início daquela década.…”
Section: Introductionunclassified
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“…7 As características histopatológicas assemelham-se ao período pré-Tx, encontrando-se inicialmente achados de hepatite aguda, com inflamação lobular, balonização, necrose e apoptose de hepatócitos e esteatose, e posteriormente achados de hepatite crônica, com inflamação portal, necrose hepatocitária periportal e fibrose portal. 7 Sabe-se, atualmente, que a história natural da recidiva da hepatite C não se apresenta benigna e indolente como estudos mais antigos sugeriam, e temse mostrado um curso acelerado, [8][9][10] culminando em cirrose em 20% dos pacientes em 5 anos, e em até 50% dos pacientes dentro de 10 anos do Tx. 11,12 Evidenciou-se que a recidiva da hepatite C apresentou evolução mais rapidamente progressiva no final dos anos noventa, em comparação aos pacientes transplantados no início daquela década.…”
Section: Introductionunclassified
“…14,15 Não existe, entretanto, uma evolução uniforme e homogênea da fibrose hepática nos pacientes com hepatite C recidivada pós-Tx, havendo inclusive pacientes nos quais a fibrose evolui de forma mais lenta ("fibrosadores lentos") ou mesmo não evolui. 7 Como fator de proteção contra a evolução da fibrose em estudo verificando especialmente as variáveis histopatológicas, encontrou-se que esteatose hepática à biópsia de um mês e um ano pós-Tx mostrou-se mais intensa nos "fibrosadores lentos" se comparada aos "fibrosadores rápidos". 7 Diversos estudos demonstram que não há relação direta entre alteração de enzimas hepáticas e evolução da lesão histológica na recidiva do VHC pós-Tx.…”
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