Avaliação De Fertilizantes Orgânicos Na Produção De Alface Em Campo Grande, MS

Roel, Antônia Railda; Leonel, Liliane Aiko Kobaiashi; Favaro, S. P.; Zatarim, Mariana; Momesso, Cristiane Maria Vendramini; Soares, Maira Vicente

doi:10.5380/rsa.v8i3.8596

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“…Entretanto, ainda existem relatos de falta de resposta produtiva da alface à aplicação de compostos orgânicos (Villas-Bôas et al, 2004;Roel et al, 2007), porém o aumento do valor nutricional da alface adubada com compostos orgânicos em relação à adubação química foi demonstrado por Silva et al (2011). Na Tabela 5 são mostrados os efeitos dos tratamentos para os atributos químicos avaliados no solo e seus coeficientes de variação.…”

Section: Resultsunclassified

“…Em alguns solos não se observa efeito da aplicação de compostos na produtividade (Roel et al, 2007), porém as plantas de alface podem ser beneficiadas pelo aumento do teor vitamínico das folhas e pelo menor acúmulo de nitrato comparado a plantas adubadas com adubo mineral (Silva et al, 2011) ou, mesmo, com o efeito supressivo de pragas ou doenças, como observado por Nazareno et al (2010) estudando nematóides de galhas em alface.…”

Section: Introductionunclassified

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Características químicas do solo e produção de biomassa de alface adubada com compostos orgânicos

Oliveira

Accioly

Santos

et al. 2014

Rev. bras. eng. agríc. ambient.

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R E S U M OObjetivou-se, neste trabalho, avaliar as alterações das características químicas do solo e a resposta produtiva da alface adubada com compostos orgânicos confeccionados artesanalmente a partir de resíduos e/ou matérias-primas. Os tratamentos foram distribuídos no delineamento de blocos ao acaso no esquema fatorial 5 x 4, sendo cinco tipos e quatro doses de compostos orgânicos, com quatro repetições, aplicados em plantas crescidas em vasos por 35 dias, sob condições ), soma de bases (valor S), capacidade de troca de cátions (CTC), saturação por bases (V%) e pH. Avaliou-se, nas plantas, a biomassa seca da parte aérea. A adição dos compostos orgânicos aumentou a produção de matéria seca da alface e o teor de matéria orgânica no solo. A elevação de doses dos compostos orgânicos por ocasião da adubação da alface favorece o aumento não apenas dos teores de fósforo e de sódio trocável no solo, mas também dos teores de cálcio e potássio, com o uso de alguns compostos. Os compostos 3 (Resíduos orgânicos doméstico, urbano e industrial) e 4 (Composto commercial -Greenworld) melhoram sobretudo as características químicas do solo e reduzem a acidez potencial.

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Section: Resultsunclassified

Section: Introductionunclassified

Características químicas do solo e produção de biomassa de alface adubada com compostos orgânicos

Oliveira

Accioly

Santos

et al. 2014

Rev. bras. eng. agríc. ambient.

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“…Diversos trabalhos na literatura apontam que entre 290 °C e 370 °C ocorre a degradação total da celulose, atingindo a máxima taxa de produção de ácido acético e voláteis em geral a 370 °C (Roel et al, 2007;Guedes et al, 2010;Cortez et al, 2008). A partir disto, o "set point" do forno em laboratório foi de 400 °C, visando beneficiar esta etapa de carbonização, sendo que a temperatura na qual se encerrou a coleta foi de 382 °C.…”

Section: Obtenção E Rendimentounclassified

“…Este valor enquadra-se como uma pirólise lenta, conforme Cortez et al (2008), (assim como ocorre em carvoarias convencionais), sendo que esta taxa influencia diretamente no tipo de composto majoritário da carbonização que, neste caso, teoricamente seriam compostos cetônicos, ácidos carboxílicos e compostos fenólicos (Roel et al, 2007).…”

Section: Obtenção E Rendimentounclassified

Caracterização Química Do Extrato Pirolenhoso Oriundo Da Carbonização

Vieira¹,

Mokochinski²,

Palma³

et al. 2015

Anais Do XX Congresso Brasileiro De Engenharia Química

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RESUMO -O extrato pirolenhoso ou extrato ácido é a fração aquosa de compostos orgânicos condensados da fumaça emitida no processo de carbonização. Esta substância apresenta diversas aplicações, como na produção de aromas, aglomerantes, resinas e até a produção de fertilizantes. Cada aplicação depende das características químicas do material. Assim, justifica-se uma prévia caracterização visando identificar os principais componentes do extrato. Devido a isso, este trabalho apresenta a caracterização química de uma amostra de extrato ácido proveniente de uma carbonização de madeira da espécie Eucalyptus Grandis realizada em escala de laboratório em um forno mufla. Dentre as técnicas de caracterização, destaca-se a separação por cromatografia gasosa e a identificação por espectrômetria de massas (CG-EM), em virtude da facilidade de identificação dos componentes por comparação com a biblioteca do equipamento, sendo esta a técnica utilizada neste trabalho. Além disso, também foram determinados o teor de alcatrão, densidade, pH e acidez. A caracterização mostrou que foi possível obter um extrato dentro dos padrões determinados pela APAN (Associação de Produtores de Agricultura Natural). Os resultados também mostraram que dentre os compostos identificados no CG-EM, destacam-se os fenólicos. INTRODUÇÃOPor todo o Brasil, a produção de carvão vegetal ocorre em carvoarias rudimentares e juntas elas atendem uma desmensurada demanda energética. Embora exista toda essa produção ligada ao carvão vegetal, pouco se fala na recuperação dos condensáveis da fumaça e no beneficiamento de seus componentes.Diversos estudos apontam que apenas uma fração da madeira é convertida em carvão e que grande parte se transforma em gases e vapores (Lu et al., 2012;Liu et al., 2012;Diez et al., 2012;Kijima et al., 2011), tornando interessante estudar a recuperação desse subproduto que, dependendo das características, pode apresentar um alto valor agregado. Este subproduto é popularmente conhecido como bioóleo, que é subdividido em uma parte ácida (extrato ácido Área temática: Engenharia das Separações e Termodinâmica 1

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“…Among these studies, one can cite the evaluations on rice (TSUZUKI; MORIMTSU; MATSUI, 2000), sugarcane (UDDIN et al, 1995), bamboo (SILVA et al, 2006), eucalyptus (WANDERLEY; FARIA; VENTURA, 2012), Rangpur lime (ZANETTI et al, 2004), lettuce (MASCARENHAS et al, 2006a;ROEL et al, 2007), pine seedlings (PORTO; SAKITA; NAKAOKA, 2007), and okra (MASCARENHAS et al, 2006b). However, few studies are found relating the use of pyroligneous liquor and orchid cultivation (SCHNITZER et al, 2010;MIRANDA;VIEIRA;KARSBURG, 2014;SCHNITZER et al, 2015).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

PYROLIGNEOUS LIQUOR EFFECT ON IN AND EX VITRO PRODUTION OF Oeceoclades maculata (Lindl). Lindl.1

et al. 2017

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-Pyroligneous fraction from wood carbonization can be used for several purposes. In this sense, this study aimed to test a pyroligneous liquor extracted during carbonization of forest residues for the vegetative development of the orchid Oeceoclades maculata. The concentrations of pyroligneous liquor used in the treatments were T1 = 0 mL L . These treatments were tested together with and without activated charcoal for in vitro and ex vitro propagation. In vitro developed protocorms were assessed according to development or not, the presence of fungus, leaves, and roots. For ex vitro evaluations, leaf size, size, the number of roots, total plant height, and the number of buds were assessed. Possible differences between treatments were tested by means of analysis of variance (ANOVA) and Tukey's test at 5% significance. The use of pyroligneous liquor at low doses was significant in vegetative tissue development as well as for root and leaf formations in O. maculata seedlings since it presents all the essential mineral elements to the structural development of these plants. Keywords:Orchid. Vegetative propagation. Pyroligneous acid. USO DO LICOR PIROLENHOSO NA PRODUÇÃO DE MUDAS IN VITRO E EX VITRO DEOeceoclades maculata (Lindl). Lindl.RESUMO -A fração pirolenhosa obtida com a carbonização da madeira pode ser utilizada para diversos fins. Sendo assim, este trabalho teve por objetivo testar o licor pirolenhoso extraído durante o processo de carbonização de resíduos florestais no desenvolvimento vegetativo da orquídea Oeceoclades maculata. As concentrações do licor pirolenhoso utilizadas nos tratamentos foram: T1 = 0 ml.L -1 , T2 = 1 ml.L -1 , T3 = 2 ml.L -1 , T4 = 3 ml.L -1 , T5 = 4 ml.L -1 e T6 = 5 ml.L -1 , esses tratamentos foram testas com e sem carvão ativado no desenvolvimento in vitro e ex vitro da orquídea. As seguintes características dos protocórmos desenvolvidos in vitro foram avaliadas: com fungo, sem desenvolvimento, em desenvolvimento, presença de folhas e raízes. Para o desenvolvimento ex vitro foram avaliados: Tamanho das folhas, tamanho e número de raízes, altura total da planta, quantidade de gemas. Possíveis diferenças entre os tratamentos foram testada por meio de Análise de variância (ANOVA) e teste de Tukey a 5% de significância. O uso do licor pirolenhoso em dosagem pequenas mostrou-se significativo no desenvolvimento dos tecidos vegetativos e na formação radicular e foliar de Oeceoclades maculata, uma vez que apresenta todos os elementos minerais essenciais ao desenvolvimento estrutural da planta.Palavras-Chave: Orquídea. Propagação vegetativa. Ácido pirolenhoso.

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Avaliação De Fertilizantes Orgânicos Na Produção De Alface Em Campo Grande, MS

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Características químicas do solo e produção de biomassa de alface adubada com compostos orgânicos

Características químicas do solo e produção de biomassa de alface adubada com compostos orgânicos

Caracterização Química Do Extrato Pirolenhoso Oriundo Da Carbonização

PYROLIGNEOUS LIQUOR EFFECT ON IN AND EX VITRO PRODUTION OF Oeceoclades maculata (Lindl). Lindl.1

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