“…A possibilidade de organização mais eficiente do MT -já que este abrange um cenário teórico (tutorias, as quais têm por objetivo estimular o estudante a conquistar autonomia para a busca da informação científica, com base em problemas apresentados em sete passos ou etapas) e um cenário simulado (laboratório de habilidades, no qual os estudantes, sob supervisão de um professor, desenvolvem técnicas de comunicação e habilidades semiotécnicas em manequins) -, em contraste com os cenários de trabalho vivo do MPP, pode também explicar o desencanto dos estudantes com a UBSF. De fato, o MPP -cujo objetivo é favorecer o desenvolvimento de habilidades para a clínica ampliada, incluindo vários cenários, além da própria UBSF e do hospital da instituição -apresenta enormes diferenças entre sua estrutura física, sua organização e seus recursos humanos: trata-se do SUS vivo, com todas as suas contradições e idiossincrasias [59][60][61][62][63][64][65] .…”