Avaliação da produção de protease utilizando planejamento fatorial por Streptomyces parvulus DPUA 1573

Abstract

RESUMO-O objetivo deste trabalho foi selecionar as condições mais adequadas para a produção de protease utilizando planejamento fatorial pelo Streptomyces parvulus DPUA 1573. As variáveis de produção (concentrações da fonte de carbono-0g/L; 0,5 g/L; 1,0 g/L, de nitrogênio-0,5%; 1,0%; 1,5%; agitação-150, 200 e 250 rpm; temperatura-28, 32 e 37°C) foram determinadas e analisadas por um planejamento fatorial 2 4 tendo como variável resposta produção de protease e biomassa celular. Foi verificado que as variáveis independentes que mais influenciaram na produção foram a temperatura e agitação, sendo o ensaio 3 selecionado (0,5% de farinha de soja, 1,0g/L de glicose em 150 rpm a 28ºC) com 347 U/mL. A maior atividade proteásica foi obtida em 48 horas. Logo, a bactéria filamentosa Streptomyces parvulus DPUA 1573, apresentou atividade proteásica significativa podendo ser inserida no mercado enzimático.

Chemical Characterization and Bioactive Properties of Wine Lees and Diatomaceous Earth towards the Valorization of Underexploited Residues as Potential Cosmeceuticals

“…This material is frequently used in wine filtration to eliminate suspended particles, rendering a clear and bright aspect to the wine [7], being an additional residue generated by this industry. While the pomace seeds can be used to produce grapeseed oil and the pomace can further undergo a distillation process or be used as a fertilizer or as animal feed, the stems, lees, and diatomaceous earth are generally discarded and perceived as an environmental problem [8]. However, recent studies suggest that the wine lees can be exploited for their richness in polyphenols, since these compounds can be adsorbed in their colloidal state to the yeast's cell walls as well as being dissolved in the liquid fraction of the wine lees [9,10].…”

Granitos da região de Peixoto de Azevedo

“…O estágio de conhecimento dos granitos da região de Peixoto de Azevedo -Novo Mundo se resume a uma situação onde se procura correlacionar esses granitos aos mapeados por trabalhos de cunho regional, caso dos granitos Nhandu (Souza et al 1979), Juruena e Teles Pires (Silva et al 1974(Silva et al e 1980 e, mais recentemente, aos denominados Paranaíta, Apiacás e São Pedro (Lacerda Filho et al 2004e Souza et al 2004). Em outra linha, estão os trabalhos que resultaram no reconhecimento de corpos específicos, com afinidade para mineralizações auríferas, caso dos granitos Matupá (Paes de Barros 1994 e Moura 1998), Novo Mundo (Paes de Barros et al 2004), Pombo (Franke et al 2004), Peixoto (Paes de Barros et al 2006) Esse cinturão de rochas vulcânicas com expressivo aporte de piroclásticas, e que acompanha aproximadamente o contato estabelecido entre as províncias PVT e PRNJ, constitui na Província Aurífera Alta Floresta (PAAF ) a principal evidência da existência de um limite de placas convergentes, em parte compatível com o modelo proposto por Tassinari & Macambira (1999).…”

“…Esse tipo de granito foi definido inicialmente por Silva et al (1974Silva et al ( , 1980 para caracterizar batólitos e stocks circulares em mapa, subvulcânicos, de tendência alasquítica e com homogeneidade de texturas petrográficas. São rochas freqüentemente de cor avermelhada, granulação fina a grossa, equigranulares a porfirít icas, por vezes granofíricas e leucocráticos (biotita < 3%).…”

“…Datações de rochas preliminarmente mapeadas como pertencentes ao granito Juruena por Paes deBarros (1994) apresentaram idades 1792 ±2 Ma (Paes deBarros et al 2006). Este dado, associado às premissas iniciais que induziramSilva et al (1974) a caracterizar as intrusões do tipo granito Juruena, a inexistência de um corpo típico e as freqüentes confusões geradas em trabalhos de correlação geológica, permitem recomendar no momento o abandono da terminologia "Granito Juruena ". Fica como sugestão, para trabalhos…”