O presente artigo tem como objetivo analisar a Gestão Pública e a qualidade no transporte coletivo, que é considerada uma das formas de locomoção mais usadas no Brasil, porém, não basta apenas oferecer o serviço, este precisa ser prestado com qualidade, mas essa não é a realidade de muitos estados da federação. Diante disso, pretende-se realizar uma pesquisa bibliográfica, baseada em livros, artigos, monografias, teses, dissertações indexados nas bases de dados Scielo e Google acadêmico, abrangendo um recorte temporal, de 2009 a 2019. Os resultados mostraram que a Gestão Pública precisa ser planejada para que a qualidade dos serviços públicos, como a oferta de transporte coletivo, para a população em geral seja satisfatória, ou seja, com ônibus novos, com acessibilidade, pois sabe-se que as pessoas com necessidades especiais são amparados legalmente pela CF de 1988, bem como pela Lei da Inclusão, atentando-se ao conforto e comodidade, bem como ao custo da tarifa. Diante dos resultados apresentados nas publicações selecionadas, em que as pesquisas foram realizadas no Distrito Federal, Natal e Bahia, evidenciou-se a insatisfação dos usuários pelos serviços prestados pelas empresas terceirizadas, pois o sucateamento dos ônibus, além das altas tarifas não, fiscalizadas pela contratante, no caso, as prefeituras. Serão apresentados alguns dados da capital amazonense que mostram a precariedade do serviço por causa da má gestão, e, com isso, interfere-se no tempo e distâncias das pessoas para chegarem em determinados locais.