Este artigo tem o objetivo de analisar e refletir as dimensões que caracterizam a construção e (des) construção da escola à luz da sociedade do espetáculo, tecendo um olhar crítico e comprometido em torno dos saberes e práticas pedagógicas dos profissionais da educação. O estudo pauta-se em autores da teoria crítica tais como: Baumam (1998), Adorno (2003), que discutem a escola enquanto espaço e tempo do conhecimento sistematizado. Os resultados dessa reflexão nos permite pensar na escola enquanto espaço e tempo do conhecimento e da emancipação humana. É pelo processo da apropriação teórica e prática articulado com o processo da reflexão que podemos evidenciar o cotidiano escolar que tem sido ameaçado e os que têm sido potencializados em favor da aprendizagem emancipada e humanizadora dos sujeitos.