Autologous Fat Injection into the Vocal Folds: Technical Considerations and Long‐Term Follow‐up

Abstract

Numerous materials have been used over the years for vocal fold augmentation. Early use of bioreactive compounds, such as paraffin, gave way to relatively inert substances, such as Teflon. More recently biocompatible materials, such as collagen and autologous fat, have gained wider acceptance. Autologous fat, in particular, is an easily obtainable source for potential rehabilitation of scarred, paralytic, and atrophic vocal folds. However, long-term systematic follow-up has been lacking. Since 1991 we at the University of Kansas Center for Voice and Swallowing Disorders have employed autologous fat for vocal fold augmentation, primarily for either paralysis or repair of a volume-deficient vocal fold segment. Twenty-two patients have completed > or = 1 year of follow-up studies, including graded video-laryngostroboscopy, electroglottography, computerized acoustic analysis, and blinded perceptual analysis by two speech-language pathologists. Statistically significant improvement was demonstrated in many parameters tested, frequently improving with time. Although the volume-deficient group had more "normal" values, the paralysis group had greater improvement in many variables using fat injection. We conclude that while autologous fat injections of the vocal fold may have long-term benefits, certain technical considerations and criteria of selection of patients are critical for success.

Histologia da camada superficial da lâmina própria da prega vocal ao se aplicar retalho pediculado de mucosa: estudo experimental em cães

“…Authors such as Duke and Shaw considered that there is still no ideal implantable substance to apply on the lamina propria of vocal folds 18,19 . In the studies carried out by Mikus et al 20 , we confirmed that there has been a very heterogeneous absorption of fat, causing variation between 2.3% and 70%, in addition to worsening of vocal quality within 3 to 6 months after the surgery.…”

Injeção de gordura na prega vocal: efeitos do local de injeção sobre a configuração glótica e a distribuição espacial da gordura injetada

“…Desde que a gordura foi proposta como material a ser utilizado para injeções intracordais 11 , muitos estudos têm abordado o problema da reabsorção da gordura no período pós-operatório e a conseqüente deterioração da qualidade vocal [4][5][6][8][9][10][11][12] . A literatura, contudo, é pobre no que tange à distribuição espacial da gordura injetada e seus efeitos sobre o contorno da borda livre, configuração glótica e alterações das propriedades viscoelásticas de cada camada da prega vocal.…”

“…Mais recentemente, a gordura tem sido apontada como uma boa alternativa, já que apresenta diversas qualidades: é autóloga e fácil de colher por lipoaspiração, apresenta risco mínimo de formação de granuloma e de reação de corpo estranho ou hipersensibilidade 4,5 .…”

“…A principal delas é a incapacidade de se prever com precisão o resultado final da medialização, uma vez que a gordura pode ser reabsorvida em porcentagens variáveis (em geral, cerca de 50%) 6 . Dessa forma, preconiza-se que uma quantidade extra de gordura (30 a 50%) seja injetada para compensar perdas futuras com a reabsorção 4,5,7 .…”

“…Contudo, não existe padronização do local de injeção na prega vocal: se ela deve ser realizada em um ou mais pontos, dentro do músculo TA ou do espaço paraglótico e qual a profundidade de injeção mais adequada. Mikaelian et al (1992) 7 e Shaw et al (1997) 4 sugerem que a injeção deva ser feita dentro do músculo TA em dois ou três pontos. Mikus et al (1995) 8 realizam a injeção apenas no terço médio da prega vocal, a uma profundidade de 2mm.…”