A presente dissertação só foi possível graças a uma rede de amigos e pessoas que admiro pessoal, política e profissionalmente. É justo e prazeroso registrar devidamente meus agradecimentos a estes que, cada uma a sua forma e em distintos momentos, contribuíram para este trabalho.Primeiramente, sem o apoio material, emocional e intelectual de Regina Maris dos Santos, minha mãe, esta pesquisa de mestrado não existiria. Acima de tudo, agradeço a ela por um ensinamento que carrego desde muito cedo: que razão e indignação caminham lado a lado.A ela, dedico está dissertação.Pamela Cristina da Penha, minha companheira, acompanhou todas as etapas desta dissertação: o projeto, a seleção de mestrado, a pesquisa de campo e a escrita. Ela não só me apoiou durante a pesquisa, como foi parte ativa dela. Esteve comigo durante a pesquisa de campo em Moçambique e se apaixonou junto a mim deste incrível país. Sem a perspicácia de suas observações e contribuições, suas habilidades como historiadora, sua empolgação com arquivos e documentos, no Brasil e em Moçambique, sua abertura para o novo, esta pesquisa com certeza seria de menor qualidade e menos prazerosa. Agradeço, sobretudo, ao carinho, cuidado e companheirismo.Existe um milhão de motivos para agradecer a Omar Ribeiro Thomaz -professor, orientador e amigo -e seu papel nesta dissertação. Mas sem diminuir e sem ser menos grato a nenhum aspecto de suas contribuições, destacarei um especial para evidenciar minha felicidade por sua amizade e orientação: ter me apresentado Moçambique.Agradeço a Zacarias Tsambe pela amizade, ensinamento, leituras de diversas etapas desta dissertação, pela riqueza dos debates sobre Moçambique que compartilhou comigo desde quando nos conhecemos. Agradeço também a ele por ter me presenteado com uma rede de amigos e familiares excepcionais em Moçambique que me receberam e me auxiliaram por todos os meses que estive em Moçambique: Antônio Zacarias, a quem sou imensamente grato por me apresentar a cidade de Tete,