A presente dissertação só foi possível graças a uma rede de amigos e pessoas que admiro pessoal, política e profissionalmente. É justo e prazeroso registrar devidamente meus agradecimentos a estes que, cada uma a sua forma e em distintos momentos, contribuíram para este trabalho.Primeiramente, sem o apoio material, emocional e intelectual de Regina Maris dos Santos, minha mãe, esta pesquisa de mestrado não existiria. Acima de tudo, agradeço a ela por um ensinamento que carrego desde muito cedo: que razão e indignação caminham lado a lado.A ela, dedico está dissertação.Pamela Cristina da Penha, minha companheira, acompanhou todas as etapas desta dissertação: o projeto, a seleção de mestrado, a pesquisa de campo e a escrita. Ela não só me apoiou durante a pesquisa, como foi parte ativa dela. Esteve comigo durante a pesquisa de campo em Moçambique e se apaixonou junto a mim deste incrível país. Sem a perspicácia de suas observações e contribuições, suas habilidades como historiadora, sua empolgação com arquivos e documentos, no Brasil e em Moçambique, sua abertura para o novo, esta pesquisa com certeza seria de menor qualidade e menos prazerosa. Agradeço, sobretudo, ao carinho, cuidado e companheirismo.Existe um milhão de motivos para agradecer a Omar Ribeiro Thomaz -professor, orientador e amigo -e seu papel nesta dissertação. Mas sem diminuir e sem ser menos grato a nenhum aspecto de suas contribuições, destacarei um especial para evidenciar minha felicidade por sua amizade e orientação: ter me apresentado Moçambique.Agradeço a Zacarias Tsambe pela amizade, ensinamento, leituras de diversas etapas desta dissertação, pela riqueza dos debates sobre Moçambique que compartilhou comigo desde quando nos conhecemos. Agradeço também a ele por ter me presenteado com uma rede de amigos e familiares excepcionais em Moçambique que me receberam e me auxiliaram por todos os meses que estive em Moçambique: Antônio Zacarias, a quem sou imensamente grato por me apresentar a cidade de Tete,
Miguel Archanjo Benicio D’ Assumpção Dutra nascido em 1812 em Itu e falecido em Piracicaba em 1875 foi reconhecido pela crítica ao longo do século XX como um artista de múltiplas facetas. Miguel Archanjo3 nomeado por vezes de Miguel Dutra ou simplesmente Miguelzinho Dutra, nos legou uma vasta produção iconográfica, reconhecida, sobretudo nas coleções do Museu Paulista e Pinacoteca do Estado de São Paulo. A discussão que propomos nesse artigo, insere-se como um recorte do projeto de mestrado em curso que têm por objetivo o reconhecimento e produção de um inventário acerca da obra arquitetônica decorativa e devocional do artista em questão.
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