Authentic Entrepreneurial Learning among Students and Entrepreneurs in Entrepreneurial Universities ߞ Insights from the Journeyman Travel Model

Identifying the entrepreneurial environmental challenges in developing countries context: a study of public universities in Kurdistan Region – Iraq

“…In line with Kirby et al (2011) and Jaminki (2017), the findings from this study show that there is a weak agreement among the respondents on the definition of the entrepreneurial university. One possible reason for this could be related to the fact that a single definition of entrepreneurship has not been found yet (Hatt, 2018).…”

“…Thus, there are various definitions for entrepreneurial university (Kirby et al , 2011). Therefore, there is no agreement on a single definition for this phenomenon (Kirby et al , 2011; Jaminki, 2017; Cieślik, 2017; Sánchez‐Barrioluengo et al , 2019; Klofsten et al , 2019; Bezanilla et al , 2020). Actually, Jones and Patton (2020) believe that entrepreneurial university is a vague notion.…”

“…The second motivation is connected to the benefit that can be gained by the universities that adopt the entrepreneurial university model, which can assist universities in creating values (Gibb et al , 2013) as well as to gain competitive advantages (Jaminki, 2017). Accordingly, this model can assist the universities in finding the solutions for the problems facing them, especially the funding issues (Gibb et al , 2013).…”

Aprendizagem Empreendedora: conhecendo o passado e vislumbrando o futuro

“…Uma rápida resposta a essa pergunta poderia ser: Promissor! Já houve um número considerável de publicações sobre o tema, seja em capítulos de livros (GONSALVES; ZAMORA, 2017;JÄMINKI, 2017;NEWBERY;UNDERWOOD, 2017;SECUNDO et al, 2017), ou então em periódicos (DEMETI; SULJOTI; DEMETI, 2017; KUBBERØD; PETTERSEN, 2017), mas essa resposta decorre particularmente pela edição especial da revista International Journal of Entrepreneurial Behaviour and Research -Entrepreneurial learning dynamics in knowledge-intensive enterprises, em que vários artigos sobre o tema foram publicados, conforme quadro a seguir. Assim, diante do exposto, uma vez realizada a observação histórica do desenvolvimento da AE e, à medida que se afirma que "depois de 20 anos, a Aprendizagem Empreendedora não pode ser considerada como um novo ou emergente campo de estudo, mas como um campo que se estabeleceu e tem sido subdividido em um número relativo de tópicos relacionados" (RAE; WANG, 2015, p. 8), torna-se necessário um olhar sobre os diferentes enfoques utilizados na construção desse tema no decorrer dos anos, para que primeiramente seja possível identificar essa trajetória e em um segundo momento também seja possível enxergar o que pode estar por vir no que diz respeito à mudança na observação e estudo desse fenômeno.…”

Diretrizes para potencializar a ação dos NITs como agentes ativos na economia do conhecimento

“…Com base nessa discussão, entende-se ser demanda urgente da sociedade do conhecimento a necessidade de investimento no desenvolvimento de habilidades tecnológicas e na aprendizagem continuada, o que desafia a universidade a desenvolver o indivíduo com base no seu contexto (JÄMINKI, 2017;MOK, 2015). Jäminki (2017) complementa o pensamento com a necessidade de promoção do empreendedorismo e do uso otimizado das tecnologias e seus métodos flexíveis de comunicação como estratégias e medidas para melhorar o posicionamento de um país e atender aos princípios da vida real da sociedade.…”