Austria, the Habsburgs, and Historical Writing in Central Europe

Louthan, Howard

doi:10.1093/acprof:osobl/9780199219179.003.0016

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“…De acordo com um dos estudos mais recentes de história da historiografia, o Liber chronicarum compilado por Hartmann Schedel é o mais famoso exemplar dentre aqueles produzidos na "grande era das crônicas mundiais". 11 O gênero literário das crônicas mundiais difundidas nas primeiras décadas da Época Moderna remonta, por sua vez, à tradição estabelecida por Eusébio de Cesareia no século IV da era cristã. Desse modo, o esquema narrativo dominante nos exemplares representativos do gênero é marcado pela articulação escatológica da história bíblica, assim como também pelo paralelismo cronológico entre os acontecimentos relacionados à história da Igreja e aqueles identificados com a história profana.…”

Section: O Sistema Editorial Modernounclassified

Informação visual e conhecimento histórico: a integração sistemática entre texto e imagem no Liber chronicarum (1493)

Araújo

2018

Rev. hist.

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Ao conjugar as perspectivas de análise da história material do livro e da história da historiografia, defende-se neste artigo a tese segundo a qual o conhecimento histórico apresentado no Liber chronicarum (1493) resulta da integração sistemática entre os elementos textuais e visuais da página impressa. Para fundamentar esta tese, são analisados, em um primeiro momento, o trabalho coletivo de agentes letrados na composição do manuscrito, e as variações entre as edições da obra e o modo de articulação gráfica entre texto e imagem no Liber chronicarum. Na segunda parte deste artigo, destacam-se três aspectos por meio dos quais a integração do sistema se mostra efetiva na crônica, quais sejam: a lógica de composição da página, as tensões que surgem nas representações xilográficas entre a obediência à tradição iconográfica e a expectativa de visualização do referente, bem como as funções que se pode atribuir à informação visual no volume impresso.

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Section: O Sistema Editorial Modernounclassified

Informação visual e conhecimento histórico: a integração sistemática entre texto e imagem no Liber chronicarum (1493)

Araújo

2018

Rev. hist.

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“…Although an interest in the past may or may not be universal to all humans, there is an abundant body of literature on social memory that shows that the ways in which the past are perceived vary dramatically between cultures (Olick and Robbins 1998). The research on how historical thinking differs between societies has improved our understanding of the use of rhetorical history by political actors in societies ranging from ancient Athens (Steinbock 2013), medieval Europe (Louthan 2012), eighteenth-century England (Woolf 2003), and present-day Korea (Kim 2015).…”

Section: Our Model Of Why When and How Firms Adopt A Rhetorical Hismentioning

confidence: 99%

Learning to use the past: the development of a rhetorical history strategy by the London headquarters of the Hudson’s Bay Company

Smith

Simeone

2017

Management & Organizational History

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Organization studies scholars are increasingly interested in how managers use the past to obtain competitive advantage. Little research has been done on the history of the corporate use of history which means that we know little about the circumstances in which the corporate use of rhetorical history was pioneered. This paper historicizes rhetorical history. It uses the experience of the Hudson's Bay Company (HBC) to develop understanding of how companies used the past to advance interests in the face of political threats. Founded in 1670, the HBC is one of the oldest firms in the Western world. For much of its history, its senior managers invested few resources in the firm's 'heritage infrastructure' and rarely used history in its communication with outside stakeholders. This paper shows how it learned to use history as a strategic asset gradually and by observing other firms. At the end of World War I, it began to make substantial investments in heritage infrastructure. This allowed the firm to turn its long history into an asset. This paper stresses the politicized nature of the corporate use of the past.

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Austria, the Habsburgs, and Historical Writing in Central Europe

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Informação visual e conhecimento histórico: a integração sistemática entre texto e imagem no Liber chronicarum (1493)

Informação visual e conhecimento histórico: a integração sistemática entre texto e imagem no Liber chronicarum (1493)

Learning to use the past: the development of a rhetorical history strategy by the London headquarters of the Hudson’s Bay Company

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