“…Além do zumbido, as queixas de dificuldade em situações de fala e desconforto a sons intensos referidas por mais participantes do GM em comparação ao GNM (Figura 1) corroboram com os achados de Muniz et al (2018) (2016b) avaliaram 30 músicos de uma orquestra sinfônica por meio de um questionário, e observaram menores pontuações nos domínios relativos à "vitalidade", ao "estado geral de saúde" e à "saúde mental". As queixas de tontura e cefaleia também estiveram presentes, correspondendo a 23.4% e 13.4%, respectivamente, de sua amostra de músicos (LÜDERS et al, 2016b). Passos e Fiorini (2016) também observaram que, dentre as queixas relatadas pelos 22 músicos normo-ouvintes de uma orquestra filarmônica jovem, estavam tontura (31.8%) e cefaleia (31.8%), além de incômodo a sons fortes (59%), zumbido (36.4%) e plenitude auricular (27.3%) (PASSOS; FIORINI, 2016).…”