2018
DOI: 10.5020/18061230.2018.8752
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Atuação do psicológo no hospital geral com pacientes de tentativa de suicídio: estudo fenomenológico

Abstract: Objetivo: Identificar a importância que os psicólogos atribuem à sua atuação em um hospital geral junto a pacientes com tentativas de suicídio. Métodos: Trata-se de uma pesquisa qualitativa de cunho fenomenológico, em que foram realizadas entrevistas a partir de uma pergunta disparadora, com o intuito de reconhecer como se dá a prática desse profissional com esse perfil de paciente. Resultados: Um dos dados obtidos reflete sobre a importância da inserção do profissional de psicologia no hospital geral, pois el… Show more

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“…Um dos dados obtidos por Melo et., al., (2018), reflete a importância da inserção do profissional de psicologia em diversos setores, sobretudo no âmbito hospitalar, pois ele é capaz de atuar em um meio multidisciplinar de modo a trazer reflexões para os outros profissionais e de promover uma escuta atenta, uma postura empática e compreensiva com um paciente que agiu contra a própria vida. Além disso, foi possibilitada reflexão acerca do papel do psicólogo no processo de humanização dentro do ambiente hospitalar.…”
Section: Resultsunclassified
“…Um dos dados obtidos por Melo et., al., (2018), reflete a importância da inserção do profissional de psicologia em diversos setores, sobretudo no âmbito hospitalar, pois ele é capaz de atuar em um meio multidisciplinar de modo a trazer reflexões para os outros profissionais e de promover uma escuta atenta, uma postura empática e compreensiva com um paciente que agiu contra a própria vida. Além disso, foi possibilitada reflexão acerca do papel do psicólogo no processo de humanização dentro do ambiente hospitalar.…”
Section: Resultsunclassified
“…Outras pesquisas descrevem sentimentos de ansiedade, impotência, fragilidade, culpa, desespero, angústia e negação por parte dos trabalhadores de serviços de emergência no atendimento ao usuário com tentativa de suicídio (GUTIERREZ, 2014;VIDAL;CONTIJO, 2013;MELO et al, 2018;SANTOS et al, 2017). Apesar de classificado como urgência psiquiátrica (VEDANA, 2016), os profissionais relacionam o comportamento suicida como uma afronta à prática profissional, compreendendo como uma demanda não legítima de emergências e que são indivíduos que não necessitam de ajuda e consomem tempo desnecessário que poderia ser dispensado a pacientes mais graves, atrapalhando o fluxo do hospital (GONÇALVES; SILVA; FERREIRA, 2015).…”
Section: Rmpunclassified