Abstract:This study aimed to present the conceptual, procedural, and attitudinal knowledge of the trail guides (TG) in the Serra da Capivara National Park (SCNP) and Caparaó National Park (CNP). Results: Seventy-nine TGs participated in this descriptive-exploratory research, with a qualitative approach, representing 84% (n = 40) of CNP guides and 80% (n = 39) of SCNP guides. Conclusions: The evidence describes the conceptual, attitudinal, and procedural dimensions displayed before and during trail-walking, with differe… Show more
“…A utilização do método IAPI resultou em uma trilha bem planejada, a qual oferece diferentes picos de atratividade, ao estimular a atenção do visitante durante todo o percurso, além de incentivar a capacidade de observação e a oportunidade de apreciar a área como um todo (MAGRO; FREIXÊDAS, 1998;MMA, 2021). Essas experiências vão propiciar várias leituras de uma mesma realidade ambiental, considerando a análise e a interpretação das diversas dimensões da paisagem, onde se tem a identificação de níveis de percepção ambiental, tanto individuais quanto coletivas, que determinam a gênese de imagens, representações, atitudes, procedimentos, atributos e valores relacionados à paisagem e aos seus lugares (LIMA, 1998;COTES;NASCIMENTO, 2020;OSBORNE et al, 2021).…”
Section: Indicadores De Atratividades De Pontos Interpretativos (Iapi)unclassified
Entre os vários problemas ambientais da contemporaneidade, a falta do reconhecimento da importância da botânica no nosso cotidiano, a ausência de sensibilização e a interação com a natureza são assuntos que a sociedade deve discutir. O presente trabalho, a fim de buscar e implantar possibilidades dentro da Educação Ambiental (EA), traz a proposta de formatação de uma trilha interpretativa conduzida e/ou autoconduzida de uma forma didático-pedagógica no campus da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC). A metodologia propõe uma dupla análise ao utilizar os métodos de Indicadores de Atratividades de Pontos Interpretativos (IAPI) e o Valor Turístico (Vtur). Foram realizadas visitas ao Horto Florestal da UESC e, com o auxílio do GPS Garmin etrex 10x e do aplicativo de celular TCpGPS, propomos um novo trajeto da trilha de 1.047 metros, com design circular e 10 pontos interpretativos. Diante disso, é possível afirmar que as metodologias utilizadas na proposta atingiram seu escopo ao possibilitar o conhecimento da flora local, das relações ecológicas, da acessibilidade, bem como do desenvolvimento de atitudes e valores diante do meio ambiente, de forma prática e sistematizada.
“…A utilização do método IAPI resultou em uma trilha bem planejada, a qual oferece diferentes picos de atratividade, ao estimular a atenção do visitante durante todo o percurso, além de incentivar a capacidade de observação e a oportunidade de apreciar a área como um todo (MAGRO; FREIXÊDAS, 1998;MMA, 2021). Essas experiências vão propiciar várias leituras de uma mesma realidade ambiental, considerando a análise e a interpretação das diversas dimensões da paisagem, onde se tem a identificação de níveis de percepção ambiental, tanto individuais quanto coletivas, que determinam a gênese de imagens, representações, atitudes, procedimentos, atributos e valores relacionados à paisagem e aos seus lugares (LIMA, 1998;COTES;NASCIMENTO, 2020;OSBORNE et al, 2021).…”
Section: Indicadores De Atratividades De Pontos Interpretativos (Iapi)unclassified
Entre os vários problemas ambientais da contemporaneidade, a falta do reconhecimento da importância da botânica no nosso cotidiano, a ausência de sensibilização e a interação com a natureza são assuntos que a sociedade deve discutir. O presente trabalho, a fim de buscar e implantar possibilidades dentro da Educação Ambiental (EA), traz a proposta de formatação de uma trilha interpretativa conduzida e/ou autoconduzida de uma forma didático-pedagógica no campus da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC). A metodologia propõe uma dupla análise ao utilizar os métodos de Indicadores de Atratividades de Pontos Interpretativos (IAPI) e o Valor Turístico (Vtur). Foram realizadas visitas ao Horto Florestal da UESC e, com o auxílio do GPS Garmin etrex 10x e do aplicativo de celular TCpGPS, propomos um novo trajeto da trilha de 1.047 metros, com design circular e 10 pontos interpretativos. Diante disso, é possível afirmar que as metodologias utilizadas na proposta atingiram seu escopo ao possibilitar o conhecimento da flora local, das relações ecológicas, da acessibilidade, bem como do desenvolvimento de atitudes e valores diante do meio ambiente, de forma prática e sistematizada.
“…Além da utilização desta tecnologia digital dentro de florestas tropicais, estudos em trilhas nos mais variados biomas vêm sendo desenvolvidos para a obtenção dos conhecimentos científico, pedagógico e paisagístico (ROCHA et al, 2006;COTES et al, 2007;PANCHAUD, 2016;COTES et al, 2017;COTES et al, 2017a;COTES, 2018;COTES et al, 2018;PESSOA et al, 2019;BLENGINI et al, 2019;KRUSCHEWSKY;ANDRADE, 2019;SIMÕES;PONCIANO, 2019;NEVES;COSTA et al, 2019;MATINS;DUTRA, 2019;COTES;ALVARENGA;NASCIMENTO, 2020;COTES et al, 2021).…”
Diante das alternativas do turismo em áreas naturais na contemporaneidade, revela-se a utilização de trilhas interpretativas. A relação intrínseca entre o meio ambiente e o turismo pode proporcionar bem-estar na interação do ser humano com a natureza, contribuindo para um maior conhecimento e consciência ambiental. O objetivo desse estudo é propor o uso de fotografias hemisféricas como ferramenta para a formatação e avaliação de trilhas interpretativas voltadas ao mercado ecoturístico. A pesquisa fomenta ainda a discussão a respeito do ecoturismo do ponto de vista da educação e interpretação ambiental para persuadir no visitante a sensação hedonista. Foram avaliadas duas trilhas interpretativas localizadas em Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPN) no sul da Bahia, região denominada pela EMBRATUR de Costa do Cacau, no entorno da cidade de Ilhéus. Ao longo do percurso das trilhas foram obtidas fotografias hemisféricas por meio de uma câmera digital montada sobre tripé acoplada a uma lente olho de peixe. As fotografias foram analisadas por meio do software livre Gap Light Analyzer V 2.0 para a obtenção da abertura do dossel (AD), uma medida do conjunto de clareiras existente no dossel da floresta e da exposição do sub-bosque à radiação solar. Nas duas trilhas os valores de AD foram inferiores a 10% no interior da mata corroborando com a literatura. A média de AD nos pontos interpretativos foi, aproximadamente, 62 % maior na RPPN Ecoparque de Una quando comparada a RPPN Janela da Gindiba. No entanto, ao analisar o percurso total de ambas as trilhas a média geral de abertura do dossel florestal foi 51 % maior na RPPN Janela da Gindiba ao confrontar com a RPPN Ecoparque de Una. As diferenças nos valores de AD podem ser devidas as características e finalidade de uso econômico das duas propriedades. Os resultados sugerem que o uso de fotografias hemisféricas pode ser mais uma ferramenta à formatação, avaliação de impactos e auxílio a interpretação e educação ambiental em áreas de Mata Atlântica.
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