“…Perante o argumento apresentado, um debate ampliado da questão da tecnologia e sua contextualização social, cultural, econômica, política e militar implica recorrer à semiologia e fenomenologia (BAUDRILLARD, 2000;HOLZNER, 1968;MOLES, 1973;MCLUHAN, 1964), à antropologia (GEERTZ, 2008), aos estudos de filosofia e crítica à tecnologia (NEDER, 2010(NEDER, , 2013a(NEDER, , 2013bBAUTISTA VIDAL, 1987;KELLY, 2011;KURZWEIL, 2005), aos campos da ciência da informação (VICKERY; VICKERY, 1987;MACHLUP;MANSFIELD, 1983;BUCKLAND;LIU, 1998), da comunicação de massa e em redes sociais (DEFLEUR; BALL-ROKEACH, 1993;CASTRO et al, 2010aCASTRO et al, , 2010bCASTRO et al, , 2012cVASSALLO DE LOPES et al, 2005;PASSARELLI;AZEVEDO, 2010), da ecologia industrial e do design (GRAEDEL; ALLENBY, 1995;MCDONOUGH;BRAUNGART, 2002;CHEHEBE, 1997;CALDEIRA-PIRES et al, 2005), dos estudos sobre o futuro (NYE, 2001;GRAY, 2005;MEADOWS et al, 2004;RANDERS, 2012;GORDON, 2009;WEINER, 1992;STEFFEN, 2011), e da emergência da complexidade nos sistemas da cibernética (AXELROD, 1997;HOLLAND, 1995HOLLAND, , 1998…”