DOI: 10.11606/d.5.2010.tde-04112010-173800
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Atividades de lazer: tessitura de espaços para alteridade

Abstract: "É uma somatória disso tudo, na verdade, é uma tessitura. É uma tessitura disso tudo, não é nem somatória, é uma tessitura. Quando você pega um tecido, você não consegue enxergar muito bem as tramas, você tem que aproximar muito, olhar, tentar abrir, pra ver por onde passa o fio, por onde passa o outro fio, se é de uma cor só, se tem outra, onde eles se encontram. Então é um pouco disso: é ter acesso ao lazer, é empoderar, é tirar de casa, é mostrar que o mundo é grande, é dizer que ele pode estar perto do art… Show more

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“…É de conhecimento nesse sentido, atividades recreativas em escolas especiais para surdos ainda no século XIX e praticas esportivas voltadas para reabilitação terapêutica, em hospitais e centros de reabilitação (especialmente ao fim da Primeira e Segunda Grande Guerra Mundial). Tais cenários podem ser elencados enquanto espaços conformistas e segregadores, que nomeavam o lazer como parte de um tratamento, amenizando sequelas oriundas de doenças, acidentes e guerras (WINNICK, 2004;ARAÚJO, 1997 (NOGUEIRA, 2011;BLASCOVI-ASSIS, 1995); mas de transformações que rompem barreiras e contam experiências a partir de outros espaços e experiências (SAITO, 2010;CANTORANI, 2013;GOULART, 2007). Do que pode ser compreendido simbolicamente como um novo horizonte de lazer para este grupo caminha em cenário de conflitos e contradições a disputa por espaços de acesso e participação no lazer.…”
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“…É de conhecimento nesse sentido, atividades recreativas em escolas especiais para surdos ainda no século XIX e praticas esportivas voltadas para reabilitação terapêutica, em hospitais e centros de reabilitação (especialmente ao fim da Primeira e Segunda Grande Guerra Mundial). Tais cenários podem ser elencados enquanto espaços conformistas e segregadores, que nomeavam o lazer como parte de um tratamento, amenizando sequelas oriundas de doenças, acidentes e guerras (WINNICK, 2004;ARAÚJO, 1997 (NOGUEIRA, 2011;BLASCOVI-ASSIS, 1995); mas de transformações que rompem barreiras e contam experiências a partir de outros espaços e experiências (SAITO, 2010;CANTORANI, 2013;GOULART, 2007). Do que pode ser compreendido simbolicamente como um novo horizonte de lazer para este grupo caminha em cenário de conflitos e contradições a disputa por espaços de acesso e participação no lazer.…”
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