“…Perguntou-se também aos participantes sobre qual a oficina terapêutica que mais gostaram de participar. Paralelamente, Fiorati e Saeki (2012) apresentam como barreiras para a realização das oficinas terapêuticas de forma adequada, a ausência de utilidade e sentido das atividades propostas no cotidiano dos usuários participantes, em razão do que alguns autores (Willrich et al, 2018;Levy, 2018;Constantinidis et al, 2018) governamentais, talvez seja a ratificação de que a Reforma Psiquiátrica é um processo ainda em curso, com avanços, barreiras e retrocessos devido a presença da lógica manicomial em pessoas, cenários e estratégias terapêuticas (Fiorati & Saeki, 2013;Silva et al, 2019;Ribeiro et al, 2008;Azevedo & Miranda, 2011).…”