Abstract:Aims: To assess the angiogenic activity of sucupira (Pterodon emarginatus) oil, popularly used as an antirheumatic, analgesic, antimicrobial, and anti-inflammatory agent. Methods: The chick (Gallus domesticus) embryo chorioallantoic membrane (CAM) assay was used as an experimental model, incubated in a temperature-and humidity-controlled automatic incubator during the first five days. A circular hole was made at the wider base of the eggshell on the fifth day. After 13 days of incubation, filter paper discs co… Show more
“…Dutra et al (16) Juiz de Fora, Minas Gerais. Brasil De Araujo et al (18) Brasil, Goiânia/Goiás Denny (28) Avaliar a atividade antiinflamatória, antinociceptiva e A 500 mg/kg reduziu o edema induzido por bradicinina em 46% (após 15 minutos) (p<0,01). Apresentou atividade anti-inflamatória e antinociceptiva (terpenos).…”
Objetivo: buscar evidências na literatura sobre os benefícios da sucupira branca na cicatrização de feridas. Métodos: revisão integrativa de literatura, a busca foi realizada nas bases PubMed, Lilacs, Scielo, bem como na literatura cinzenta (Google Scholar). A estratégia de busca ocorreu conforme acrômio PICO, mediada pelos operadores booleanos AND e OR. Foram incluídos estudos desenvolvidos em animais, in vitro ou em humanos, sem limitação temporal. Os estudos foram classificados conforme nível de evidência. Resultados: 121 estudos foram recuperados, 09 foram lidos na integra e 06 foram selecionados para a revisão. De acordo com os dados obtidos, a atividade cicatrizante, anti-inflamatória, antirreumática, antiedematogênica e antinociceptiva do óleo da Pterodon pubescens é explicada pelos ativos geranilgerananiol, fração hexânica (ácido 6,7-dihydroxyvouacapan-17-oic) e α-humuleno. Conclusão: a espécie Pterodon pubescens parece ser benéfica para o uso no tratamento de feridas, entretanto há necessidade de pesquisas adicionais visando sua aplicação tópica, principalmente com foco na cicatrização, toxicidade, bem como mais testes em humanos.
“…Dutra et al (16) Juiz de Fora, Minas Gerais. Brasil De Araujo et al (18) Brasil, Goiânia/Goiás Denny (28) Avaliar a atividade antiinflamatória, antinociceptiva e A 500 mg/kg reduziu o edema induzido por bradicinina em 46% (após 15 minutos) (p<0,01). Apresentou atividade anti-inflamatória e antinociceptiva (terpenos).…”
Objetivo: buscar evidências na literatura sobre os benefícios da sucupira branca na cicatrização de feridas. Métodos: revisão integrativa de literatura, a busca foi realizada nas bases PubMed, Lilacs, Scielo, bem como na literatura cinzenta (Google Scholar). A estratégia de busca ocorreu conforme acrômio PICO, mediada pelos operadores booleanos AND e OR. Foram incluídos estudos desenvolvidos em animais, in vitro ou em humanos, sem limitação temporal. Os estudos foram classificados conforme nível de evidência. Resultados: 121 estudos foram recuperados, 09 foram lidos na integra e 06 foram selecionados para a revisão. De acordo com os dados obtidos, a atividade cicatrizante, anti-inflamatória, antirreumática, antiedematogênica e antinociceptiva do óleo da Pterodon pubescens é explicada pelos ativos geranilgerananiol, fração hexânica (ácido 6,7-dihydroxyvouacapan-17-oic) e α-humuleno. Conclusão: a espécie Pterodon pubescens parece ser benéfica para o uso no tratamento de feridas, entretanto há necessidade de pesquisas adicionais visando sua aplicação tópica, principalmente com foco na cicatrização, toxicidade, bem como mais testes em humanos.
“…cercárias de Schistosoma mansoni e também ações contra o Trypanosoma cruzi 3 . Além disso, são relatadas atividades antimicrobiana nas sementes, frutos e casca 11 , antiplaquetária 12 e angiogênica 13 .…”
Este estudo teve por objetivo descrever as propriedades químico-biológicas dos marcadores químicos presentes na espécie vegetal Pterodon emarginatus, conhecida popularmente como “Sucupira”, por meio de técnicas in silico. Essa árvore é encontrada principalmente em regiões do Cerrado e em áreas de transição entre as florestas semidecíduas de São Paulo e de Minas Gerais. Trata-se de uma pesquisa observacional e experimental. Os marcadores químicos da espécie em estudo foram obtidos a partir de um levantamento bibliográfico com o propósito final de identificar aqueles com a melhor chance de se tornar um medicamento eficaz para os pacientes. Em geral, as moléculas devem apresentar alta atividade biológica aliada a baixa toxicidade. Para estimar isso, uma série de programas de computador foram empregados para avaliar a estrutura, a farmacocinética - absorção, distribuição, metabolismo e excreção -, a “drugLikeness” e a compatibilidade química desses compostos. Esses modelos computacionais são capazes de reduz drasticamente a fração de falha relacionada à farmacocinética nas fases clínicas. Também foi estimado virtualmente em quais receptores as substâncias atuariam, com modelos de interação molecular e o quão estáveis seriam esses complexos formados. Apenas 3 componentes foram selecionados: vouacapano-6 α, 7 β, 14 β, 19-tetraol, geranilgeraniol e α-humuleno. Todos apresentaram alta probabilidade de atuarem com propriedades antineoplásicas e anti-inflamatórias, sendo o α-humuleno o mais promissor, ligando-se aos receptores ativados por proliferadores peroxissomais do tipo alfa e apresentando boa interação entre as moléculas. Dessa forma, abrem-se portas para estudos pré-clínicos, in vitro e posteriormente in vivo dessa substância, para medir a eficácia e a toxicidade de um possível fármaco antes de administrar um medicamento aos humanos.
“…Both species are economically important due to their medicinal use. They have pharmacological properties such as anti-inflammatory, analgesic, anti-tumor, and antimicrobial (Araújo et al 2015;Santos et al 2018). Herbal medicine laboratories growing interest in P. pubescens and P. emarginatus contributes to increased extractivism, predisposing these species to genetic diversity loss.…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…Genetic diversity can be assessed by different genetic approaches, such as single nucleotide polymorphism (SNPs) and simple sequence repeats (SSR), also known as microsatellite markers. Few genetic studies involving species of Pterodon can be found in the literature, as the transferability of a few microsatellite markers from Phaseolus vulgaris L. and Dipteryx alata Vogel to Pterodon (Soares et al 2012;Santana 2014;Araújo et al 2015). Furthermore, there are no specifically developed microsatellite markers for Pterodon.…”
Pterodon pubescens and P. emarginatus (Leguminosae) are native medicinal plants of Brazil. Extractivism due to its therapeutic properties threatens populations of both species. Studies of genetic diversity is a way to reason the use and promote conservation. We developed microsatellite markers for P. pubescens and transferred them to P. emarginatus to further genetic diversity investigation of these species. From genomic sequences of P. pubescens, obtained via the Illumina MiSeq platform, it was possible to identify 6,514 microsatellite regions, to design 5,419 primer pairs, and to test 30 markers amplification. We provide 26 polymorphic microsatellite markers, 10 of which were genotyped in 48 individuals per species. The number of alleles per locus range from 3 to 16, with high average genetic diversity ( P. pubescens HE = 0.753; P. emarginatus HE = 0.691). The genotyped markers have a high paternity exclusion probability (Q values greater than 0.99) and low probability of identity, indicating that set of loci is capable of individual discriminating in P. pubescens and P. emarginatus. Microsatellite markers provided in this study are a tool for population genetics studies and conservation of the two species and can be applied to closely related non-model species.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.