“…Albuquerque e Junqueira (2017), Garnelo et al (2010), Garnelo e Langdon (2005) eGarnelo 2003afirmam correlação entre fluxo migracional e saúde mental, no tocante a aspectos socioculturais de enfermidades. O efeito é observado na medida em que o cotidiano dos tradicionais é mediado mais por relações transitórias, projetadas pela funcionalidade de ambientes urbanos, que por identidades construídas historicamente (SPITZER, 1996;SOUZA, 2003;GARNELO e WRIGHT, 2001). "Ao abordar diferenciações de tratamento (sintéticos ou tradicionais), a variável 'migração' é fator com implicação para distúrbios segundo multidimencionalidades e não como condição em si mesma" (ALBUQUERQUE et al, 2016, p. 153).…”