2019
DOI: 10.5020/18061230.2019.9250
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Atenção domiciliar em saúde no brasil: visão dessa política por uma revisão integrativa

Abstract: Artigo de Revisão Este artigo está publicado em acesso aberto (Open Access) sob a licença Creative Commons, que permite uso, distribuição e reprodução em qualquer meio, sem restrições, desde que o trabalho seja corretamente citado. ATENÇÃO DOMICILIAR EM SAÚDE NO BRASIL: VISÃO DESSA POLÍTICA POR UMA REVISÃO INTEGRATIVA Home health care in Brazil: a glance at this policy through an integrative review Atención domiciliaria en salud de Brasil: opinión sobre esa política a través de una revisión integrativa

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“…No caso brasileiro, há evidências na literatura científica, que a transferência do paciente para ser tratado no seu domicílio traz vários benefícios, tanto para os pacientes que necessitam de assistência, como para o SUS. Entre tais benefícios são citados: liberação de leitos hospitalares pela abertura de vagas para novas admissões; redução dos riscos de iatrogenia, de intercorrências e infecções; melhor qualidade de vida para os pacientes, pela possibilidade do convívio com a família, tudo isso repercutindo em menor custo de tratamento e também de tempo de recuperação (14,15) . É certo que como política pública de saúde no Brasil, a AD configura-se como uma estratégia governamental ainda em fase de implantação, mas relevante na efetivação dos princípios do SUS de integralidade, equidade, isonomia, autonomia; enfim, justiça, humanização, racionalidade econômicofinanceira e maior resolutividade na assistência à saúde.…”
Section: Discussionunclassified
“…No caso brasileiro, há evidências na literatura científica, que a transferência do paciente para ser tratado no seu domicílio traz vários benefícios, tanto para os pacientes que necessitam de assistência, como para o SUS. Entre tais benefícios são citados: liberação de leitos hospitalares pela abertura de vagas para novas admissões; redução dos riscos de iatrogenia, de intercorrências e infecções; melhor qualidade de vida para os pacientes, pela possibilidade do convívio com a família, tudo isso repercutindo em menor custo de tratamento e também de tempo de recuperação (14,15) . É certo que como política pública de saúde no Brasil, a AD configura-se como uma estratégia governamental ainda em fase de implantação, mas relevante na efetivação dos princípios do SUS de integralidade, equidade, isonomia, autonomia; enfim, justiça, humanização, racionalidade econômicofinanceira e maior resolutividade na assistência à saúde.…”
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