Aster: a CORBA-based software interconnection system supporting distributed system customization

Issarny, Valérie; Bidan, Christophe

doi:10.1109/cds.1996.509362

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“…Experiências com configuração de replicação e tolerância a falhas podem ser vistas em [24]; • Persistência -Permite configurar aspectos de persistência para os módulos. Este aspecto pode ser utilizado em conjunto com o aspecto de tolerância a falhas para facilitar a implementação de esquemas de recuperação de módulos que falharam e em sistemas de suporte à transações [13]; • Tempo Real -Características relacionadas com restrições temporais ou o escalonamento de módulos [9] podem ser especificados através do uso de conectores. De uma maneira geral, aspectos relacionados com a interação entre módulos, como a validação do conteúdo dos parâmetros de requisições, controle de versões ou a criptografia das informações manipuladas durante as interações, podem ser encapsulados em conectores.…”

Section: Conectores Genéricosunclassified

Configurando Protocolos de Interação na Abordagem R-RIO

Sztajnberg

Lobosco²,

Loques³

1999

Anais Do XIII Simpósio Brasileiro De Engenharia De Software (SBES 1999)

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Aplicações modernas possuem natureza dinâmica e necessitam de suporte para se adaptarem a novas demandas funcionais e não-funcionais. Novas demandas funcionais são criadas por usuários das aplicações, que precisam funções não previstas originalmente ou necessitam alterar funções existentes. Durante o ciclo de vida das aplicações, podem também surgir requisitos não-funcionais que, em geral, não estão associados diretamente com a aplicação. Modelos mais usuais para o desenvolvimento de software não oferecem as facilidades necessárias para a produção de aplicações que se adaptem dinamicamente a essas demandas. Portanto, uma abordagem que facilite a concepção dessas aplicações se faz necessária. Apresentamos neste artigo a abordagem R-RIO, que estende o conceito tradicional de configuração, permitindo que se descreva a arquitetura das aplicações a partir de componentes e suas interações e, adicionalmente, seus aspectos não-funcionais como a distribuição, coordenação e protocolos de comunicação. A arquitetura de uma aplicação é descrita com o uso de CBabel, a linguagem de configuração de R-RIO. A partir da descrição da arquitetura um middleware, chamado configurador, pode criar instâncias de seus componentes e iniciar a execução da aplicação. O configurador também oferece suporte para adaptação das aplicações que necessitam reagir à mudanças de requisitos ou de condições de operação, inclusive durante a fase de funcionamento. O exemplo do Jogo da Velha (TicTacToe) é utilizado para ilustrar a concepção de uma aplicação com um protocolo de interação complexo utilizando-se R-RIO e para permitir uma comparação com outras abordagens.

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Section: Conectores Genéricosunclassified

Configurando Protocolos de Interação na Abordagem R-RIO

Sztajnberg

Lobosco²,

Loques³

1999

Anais Do XIII Simpósio Brasileiro De Engenharia De Software (SBES 1999)

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“…Up to now, we have been experimenting with our ap proach from the standpoint of non-functional properties specification, through the design and implementation of the Aster environment for the development of distributed appli cations [8]. The Aster environment supports the description of the non-functional properties required by a distributed application whose activities coordinate through a DPE com plying to the OMG's OMA standard [12].…”

Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

Characterizing coordination architectures according to their non-functional execution properties

Issarny

Bidan

Saridakis

Proceedings of the Thirty-First Hawaii International Conference on System Sciences

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A number of existing Distributed Processing Environ ments (DPES) are eligible to serve as a coordination ar chitecture. In order to ease the construction of distributed applications while exploiting existing DPES, the developer should be provided with notations that allow him to char acterize the coordination architecture that is the best suited to his application. Existing DPEs can be distinguished ac cording to at least two criteria: i) the coordination proto cols (e.g. Rpc, pipe-filter, tuple space) they support, and i i) the non-functional execution properties (e.g. avail ability, security, responsiveness) they provide. This leads us to propose a twofold formal descrJption of coordination architectures that characterizes the c � ordination protocols and non-functional execution properties that are expected from the underlying DPE, hence allowing to reason about the adequacy of a DpE for supporting a given coordination architecture.

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“…To the best of our knowledge, we are not aware of any working distributed system that supports this form of functionality. Current research on configurable distributed systems is focused on configuration management of software systems (e.g., [9,10,11,12]). The configuration of a software system is expressed as a set of components communicating through connectors.…”

Section: Related Workmentioning

confidence: 99%

Architectural support for dynamic reconfiguration of large scale distributed applications

Shrivastava

Wheater²

Proceedings. Fourth International Conference on Configurable Distributed Systems (Cat. No.98EX159)

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In a distributed environment, it is inevitable that long running applications will require support for dynamic reconfiguration because, for example, machines may fail, services may be moved or withdrawn and user requirements may change. In such an environment it is essential that the structure of running applications can be modified to reflect such changes. A complication is that such long running applications are frequently composed out of existing applications. The resulting application can be very complex in structure, containing many temporal dependencies between constituent applications. This paper describes an approach that supports the dynamic reconfiguration of large scale distributed applications. An application composition and execution environment has been designed and implemented as a transactional workflow system that enables sets of inter-related tasks (applications) to be carried out and supervised in a dependable manner. A task model that is expressive enough to represent temporal dependencies between constituent tasks has been developed. The workflow system maintains this structure and makes it available through transactional operations for performing changes to it. Use of transactions ensure that changes can be carried out atomically with respect running applications. The workflow system is general purpose and open: it has been designed and implemented as a set of CORBA services to run on top of a given ORB.

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Aster: a CORBA-based software interconnection system supporting distributed system customization

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Configurando Protocolos de Interação na Abordagem R-RIO

Configurando Protocolos de Interação na Abordagem R-RIO

Characterizing coordination architectures according to their non-functional execution properties

Architectural support for dynamic reconfiguration of large scale distributed applications

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