Assessment of 120 Maxillofacial Aneurysmal Bone Cysts: A Nationwide Quest to Understand This Enigma

Motamedi, Mohammad Hosein Kalantar; Behroozian, Ahmad; Azizi, Taghi; Nazhvani, Ali Dehghani; Motahary, Pouria; Lotfi, Alireza

doi:10.1016/j.joms.2013.12.032

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“…1,3,6,8,13,18,20,22 Em raros casos tem sido reportado envolvimento do côndilo mandibular. 4-5, 7, 9, 12, 15 No presente caso, a lesão localizava-se em região anterior da mandíbula (parassínfise e sínfise).…”

Section: -4 6-7 9 2-20unclassified

“…É descoberto, geralmente, por meio de radiografias de rotina e pode exibir lesões bem circunscritas uni ou multiloculares. [1][2][3][4][5][6][7][8][9] Histopatologicamente, o COA pode ser classificado como primário ou secundário, dependendo da ausência ou presença de outras lesões preexistentes, respectivamente. O COA secundário pode estar associado com fibroma ossificante central, fibroma cementoossificante, lesão central de células gigantes, lesões fibro-ósseas e osteoblastoma.…”

Section: Introductionunclassified

“…1,6,14,19 No entanto, em artigos de relato de caso pôde-se observar que a maioria relatava casos de COAs primários (n=14), sendo muitos dos casos sem recorrência (88,16%) e com tempo de acompanhamento variando de 6 meses a 4 anos. 3, 8-9, 13, 15-18, 20, 22 Em relação às formas de tratamentos adotados para os casos de COA pesquisados neste estudo, notou-se uma predominância de casos tratados de maneira conservadora (n=172) em detrimento dos tratados de forma radical (n=22).…”

unclassified

“…Desse modo, alguns estudos têm mostrado que a curetagem de forma isolada pode não ser uma estratégia de tratamento adequada para essa condição, devido ao acesso inadequado e remoção incompleta, principalmente nos casos multiloculares devido à dificuldade de se realizar a curetagem entre os septos ósseos. 1,4,6,19 Sabendo-se que os altos índices de recorrência dos COAs são atribuídos à sua ressecção incompleta, alguns estudos têm tratado seus pacientes usando associações, tais como a enucleação da lesão com a curetagem 6,12,14,[18][19] e a enucleação da lesão com o uso de ostectomia realizado no presente caso, com o objetivo de remover a lesão por completo e reduzir os altos índices de recorrência. 1,6 Lesão central de células gigantes, fibroma ossificante central, fibroma cementoossificante, osteoblastoma e lesões fibroósseas foram as lesões associadas aos casos de COAs pesquisados.…”

unclassified

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Cisto ósseo aneurismático associado a fibroma ossificante central – relato de caso

França¹,

Severo²,

Júnior³

et al. 2017

Rev. Fac. Odontol. Lins

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Case report: A female patient, referred to the buccomaxillofacial surgery service, complaining of a painless 1-year increase in the mandible. The panoramic radiograph revealed a radiolucent lesion and unilocular. Under general anesthesia, complete removal of the lesion was performed. Microscopic evaluation confirmed the diagnosis of aneurysmal bone cyst associated with central ossifying fibroma and after 1 year of follow up, there was no evidence of recurrence. Materials and methods:We have reviewed cases of aneurysmal bone cyst associations with other bone lesions, diagnostic and therapeutic strategies and recurrences. Conclusion: Incomplete removal of the lesion leads to the occurrence of posterior relapses, so the size and presence of associated bone lesions should be considered at the time of therapeutic choice.

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Section: -4 6-7 9 2-20unclassified

Section: Introductionunclassified

unclassified

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Cisto ósseo aneurismático associado a fibroma ossificante central – relato de caso

França¹,

Severo²,

Júnior³

et al. 2017

Rev. Fac. Odontol. Lins

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“…Complete surgical excision is the treatment of choice, which may include curettage, cryotherapy, resection, arterial embolization, and bone grafting. Excision and curettage definitively treated 90% of lesions in one series of 120 maxillofacial aneurysmal bone cysts [49] . The authors reported an approximately 10% recurrence rate after complete excision [49] .…”

Section: Benign Reactive Bone Lesions Of the Orbitmentioning

confidence: 99%

Treatment Challenges with Benign Bone Tumors of the Orbit

Merritt

Yin²,

Pfeiffer

et al. 2015

Ocul Oncol Pathol

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Benign mesenchymal tumors of the craniofacial complex present unique challenges for orbital surgeons because of their potential for orbital compartment syndrome, ocular morbidity, and facial disfigurement and because definitive surgical management may be associated with significant morbidity. While the precise classification of such lesions depends on radiologic as well as histologic evaluations and remains controversial, benign tumors involving the bony walls of the orbit share features of bony expansion, facial deformity, and the potential to cause significant orbital and ophthalmic morbidity. We herein present 2 cases of benign mesenchymal tumors with bony involvement in the orbitofacial region (1 juvenile ossifying fibroma and 1 central giant cell granuloma) and review the current management of similar benign fibro-osseous and reactive bone lesions of the orbit. These rare entities presented share common orbital and ophthalmic manifestations and remain without any effective definitive treatment options.

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